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          Como é feito o tratamento de esgoto em condomínios? Descubra!

          Publicado em 7 de abril de 2021 | Atualizado em 17 de outubro de 2022 SUPERBAC2022-10-17T10:44:12-03:00
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          A correta realização do tratamento de esgoto em condomínios pode contribuir para uma gestão mais eficiente. Isso porque é também uma oportunidade para os administradores minimizarem os valores das despesas Os condomínios devem, obrigatoriamente, se conectar a rede de esgoto da região a qual pertencem para que os resíduos sejam devidamente tratados na estação de tratamento daquela localidade. Porém, para os condomínios situados em áreas onde não há rede coletora de esgoto, torna-se necessária a implantação de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) privada. Esse medida atende ao que determina a legislação (Lei nº 11.445/2007). Continue lendo o artigo para entender como tudo funciona.

          Quais são os tipos de tratamento de esgoto?

          O tratamento de esgoto em condomínios, e de um modo geral, pode ser feito de diferentes maneiras. Veja!

          Rede pressurizada

          Nesse caso, o sistema funciona semelhante ao de uma rede pressurizada de água. Existe uma bomba pressurizadora que direciona os resíduos sanitários da residência por meio de uma tubulação à pressão até o sistema público, que também funciona pressurizado. Em seguida, os efluentes chegam até a estação de bombeamento, que os encaminha para a de tratamento de esgoto.

          Rede a vácuo

          Há uma válvula de vácuo por meio da qual os efluentes sanitários são encaminhados para uma tubulação a vácuo residencial. Dali, eles passam para a principal, também a vácuo, que conduzirá o esgoto até as estações de bombeamento e de tratamento. Enquanto a primeira usa a pressão atmosférica para conduzir os dejetos, a segunda usa o vácuo (a ausência de ar) para fazer o mesmo procedimento.

          Rede condominial

          Esse sistema tem suas próprias características. Há alguns anos, a forma comum de tratamento de esgoto em condomínios e casas era por meio das fossas sépticas. Elas funcionam de maneira simples, seguindo três passos:
          1. o esgoto é coletado em uma fossa;
          2. bactérias anaeróbias fazem um processo biodigestor sobre os resíduos;
          3. o material se encontra 90% tratado e pode retornar ao ambiente com segurança por meio de um sumidouro.
          Ao fim de tudo, o lodo que resta na fossa deve ser limpo por empresas especializadas e destinado aos aterros sanitários. Com o crescimento dos condomínios em quantidade de moradores, o uso das fossas sépticas deixou de ser viável devido ao grande volume de efluentes. Além disso, a citada lei determina que os grandes condomínios deem preferência às ETEs para tratamento adequado do esgoto gerado.

          O que são as Estações de Tratamento de Efluentes Sanitários?

          São sistemas que oferecem o tratamento correto ao esgoto gerado pela população. Uma ETE consiste em um conjunto de fases segmentadas, contendo desde o tratamento preliminar até a desinfecção total. O objetivo é fazer com que o esgoto se transforme em água com qualidade — boa o suficiente para ser direcionada aos cursos de água, às redes de drenagem da chuva ou sumidouros, reduzindo impactos negativos sobre o meio ambiente. Normalmente, as ETE´s são municipais e de grande porte. Porém, para tratamento em condomínios existem estações compactas, de acordo com a demanda de esgoto gerada. Elas podem ser instaladas no próprio terreno onde está o condomínio e legalizadas junto ao órgão ambiental competente.

          O que é ETE no condomínio?

          O tratamento de esgoto em condomínios é uma medida que pode ser adotada tanto naqueles verticais quanto horizontais. A estação, nesse caso, é de uso exclusivo do condomínio e tem por objetivo a destinação correta dos efluentes para melhorar as condições das águas. Depois de devidamente tratadas, elas podem ser descartadas ou então destinadas ao reaproveitamento pelo próprio condomínio. Não existe diferença técnica no tratamento de esgoto em condomínios para os processos adotados em estações de maior porte. O que varia, nesse caso, é apenas o tamanho da estação de tratamento e também o tipo de técnica adotada. Afinal, como você viu, podem ser utilizadas diferentes tecnologias para tratar os efluentes. Hoje em dia é possível utilizar sistemas mais complexos para fazer o tratamento de esgoto em condomínios também. Eles utilizam processos modernos e ainda têm a possibilidade de customização. Dessa forma, conseguimos atender de maneira adequada as necessidades de cada condomínio com a instalação feita dentro do espaço disponível. Os custos envolvidos com a implantação das estações de tratamento têm sido cada vez menores. Ao mesmo tempo, há garantia de eficiência nos processo e uma redução de custos significativa para o condomínio e os condôminos.

          Quais são as vantagens do tratamento ETE condominial?

          Apesar dos valores de investimento necessários para implantar a estação, as vantagens da sua instalação são bem atraentes em função dos retornos possíveis. Afinal, o tratamento pode ser realizado para que as águas sejam reaproveitadas no próprio condomínio, conforme explicamos, o que reduz o consumo na rede de abastecimento. Ao promover essa redução de custos, também é possível minimizar as despesas dos condomínios com a redução de taxas para eles. Dessa forma, o próprio condomínio se torna muito mais atrativo em função do menor custo de vida ali. Não podemos esquecer, também, que fazer o devido tratamento de esgoto em condomínios minimiza os efeitos negativos que os imóveis causam sobre a natureza, respeitando as questões ambientais. Atualmente, as pessoas se preocupam com o meio ambiente e as soluções que o condomínio adota para protegê-lo. Nesse sentido, há uma valorização do imóvel, que consegue atender as expectativas dos clientes mais exigentes. Podemos citar muitas outras vantagens de fazer o tratamento de esgoto em condomínios, como:
          • atendimento integral às determinações da legislação ambiental, como o CONAMA nº 430/2011;
          • remoção de até 95% do material orgânico, não contaminando os rios e lagos;
          • necessidade de pouco espaço para implantação;
          • possibilidade de geração de energia sustentável, se a opção for a instalação de um biodigestor anaeróbico.
          Vale ressaltar que existem estações de tratamento de esgoto para condomínios com um custo menor de instalação, baixo consumo de energia, mais segurança e facilidade na operação e controle. Isso é muito importante para garantir a eficiência do processo de tratamento e, ao mesmo tempo, evitar custos excessivos com essas operações e transtornos para os condôminos, como a geração de odor, o uso excessivo de espaço e os prejuízos estéticos. É interessante saber que existem alternativas que não geram esses impactos e, ainda, que trazem flexibilidade devido à a possibilidade de incorporar novos equipamentos para atender demandas maiores, ou fazer a realocação de parte ou de toda a estrutura para outros locais.

          Quais são as etapas do tratamento de esgoto?

          Existem diferentes tipos de estações de tratamento de esgoto. Porém, para condomínios, o sistema anaeróbico é o mais comumente encontrado, dependendo do volume e das condições do local. O Sistema Anaeróbico, de uma forma geral, envolve as fases que você vê a seguir.

          Gradeamento

          É a etapa inicial, quando os efluentes chegam à estação. Nessa fase, acontece a retenção dos resíduos sólidos que foram lançados na rede de esgoto de maneira indevida (fraldas, roupas, calçados, restos de alimentos, papel higiênico etc.).

          Desarenador

          É uma estrutura que retém a areia e outros resíduos menores que não foram retidos na etapa anterior.

          Reator anaeróbio ou biodigestor

          Os efluentes penetram em tanques fechados, os reatores anaeróbicos, e o material orgânico é degradado por bactérias anaeróbias, que não precisam de oxigênio para sobreviver.

          Decantação

          Os resíduos sólidos se depositam no fundo do tanque e, posteriormente, são removidos por meio da raspagem. Um coagulante é acrescentado para remover nutrientes. O líquido recolhido na superfície é destinado à desinfecção.

          Desinfecção

          Um produto químico de sanitização é adicionado ao efluente líquido para remoção de bactérias, vírus e outros microrganismos patogênicos.

          Quais são os principais cuidados para fazer o tratamento de esgoto em condomínios?

          O tratamento de esgoto em condomínios por meio de uma ETE é uma boa solução para os moradores e o administrador. Afinal, como você viu, pode gerar economia e é muito sustentável. Para implementar essa solução, é fundamental a assessoria de uma empresa especializada, de modo a oferecer resultados que atendam as demandas do condomínio, sejam seguros para o meio ambiente e eficientes para a comunidade. Ao decidir implantar o sistema de tratamento de esgoto em condomínios também é fundamental promover a educação dos próprios condôminos. Essa medida é indispensável para conscientizar as pessoas sobre o descarte indevido de materiais e resíduos em sanitários, uma vez que isso pode prejudicar o funcionamento adequado e eficiente do sistema. De toda forma, a manutenção do tratamento e o uso de produtos inovadores ajuda a reduzir custos e otimizar os processos da ETE. O ideal, nesse caso, é fazer a manutenção preventiva para que o sistema continue trabalhando corretamente e para evitar possíveis riscos de acidentes ou condições inseguras de trabalho, que poderiam oferecer riscos para os próprios condôminos. Para a manutenção, você pode contar com a SUPERBAC, empresa que há mais de 20 anos desenvolve e oferece soluções biotecnológicas de alto desempenho em diferentes segmentos: saneamento, agricultura, bens de consumo, óleo e gás. Contamos com centros de desenvolvimento e pesquisa no Brasil, EUA, Singapura e Colômbia. Interessou-se por nosso trabalho? Aproveite e entre em contato com a SUPERBAC. Teremos o maior prazer em atender você e prestar todos os esclarecimentos!
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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Estímulo ao Crescimento

            Os microrganismos presentes no SUPERSHIELD® estimulam a germinação das sementes e fortalecem as raízes, tornando as plantas mais saudáveis e resistentes a estresses ambientais.

            Metabólitos com Ação Direta

            Produz compostos como lipopeptídeos e surfactantes que destroem a estrutura celular dos nematoides, garantindo proteção duradoura.

            Melhor Absorção de Nutrientes

            Facilita a captação de ferro e a solubilização do fósforo, garantindo maior eficiência no desenvolvimento das plantas.

            Poder Enzimático Contra Nematoides

            Contém enzimas como proteases, colagenases, lipases e quitinases, que atacam e decompõem as estruturas vitais dos nematoides e seus ovos.

            Proteção Avançada com Biofilme

            Cria uma barreira protetora ao redor das raízes, bloqueando a entrada de nematoides e a liberação de substâncias que os atraem.

              ORÇAMENTO VIA WHATSAPP






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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
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              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.