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          Tratamento biológico aeróbio e anaeróbio: saiba as diferenças

          Publicado em 18 de abril de 2022 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:24:59-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL 0 Comments

          O correto tratamento de efluentes passa pela escolha adequada do método utilizado, garantindo que uma série de problemas ambientais e de saúde sejam evitados. E dentre as diferentes possibilidades para cumprir essa tarefa, a escolha de um tratamento biológico ocupa o topo da lista da preferência em boa parte das situações.

          Isso acontece porque essa é uma das alternativas mais econômicas e eficientes. Mas para garantir que ela seja realmente efetiva, é preciso antes de tudo compreender as diferentes entre tratamentos biológicos aeróbios e anaeróbios e acertar na escola. Pensando nisso, esclarecemos os principais pontos ao longo do texto. Acompanhe!

          O que é um tratamento biológico?

          Como já ressaltamos, o adequado tratamento de efluentes é essencial para reduzir o dano ao meio ambiente das mais variadas atividades, bem como na prevenção de uma série de doenças, muitas delas graves, e na promoção da qualidade de vida de toda a sociedade.

          E existem vários métodos para que esse tipo de tratamento seja feito da forma adequada. Há, por exemplo, aqueles que usam produtos químicos para remover os poluentes da água, ou ainda processo físicos que separam os resíduos e contaminantes do material tratado. Há também a opção de combinar mais de um desses processos.

          De qualquer forma, o foco deste conteúdo são os tratamentos biológicos. Essa opção emprega diferentes agentes biológicos (como, por exemplo, algas, bactérias, protozoários e outros tipos de micro-organismos) para degradar a matéria orgânica presente no efluente, por meio da digestão desses organismos dentro do tanque de tratamento.

          É justamente por isso que ele recebe o nome de tratamento biológico, uma vez que usa os micro-organismos vivos para alcançar o resultado esperado. Com o passar do tempo, essa opção se consolidou como uma das opções mais viáveis do ponto de vista econômico e ambiental para o tratamento de efluentes ricos em matéria orgânica.

          Porém, nem todo tratamento biológico é igual, já que existem os aeróbios e os anaeróbios. Para facilitar, nos tópicos abaixo vamos explicar as diferenças, características e vantagens de cada opção e não reste nenhuma dúvida.

          O que é o tratamento biológico aeróbio?

          No tratamento biológico aeróbio os micro-organismos que degradam a matéria orgânica o fazem isso por meio de métodos oxidativos. Em outras palavras, esse processo só acontece na presença de oxigênio.

          Aqui vale lembrar das aulas de biologia da escola. Os micro-organismos aeróbios são aqueles que dependem do oxigênio para produzir energia a partir de uma série de reações químicas. Normalmente, esse tipo de reação envolve a presença do gás e de uma fonte de energia (ou seja, de um alimento).

          Normalmente, esse tipo de reação libera ao final água e gás carbônico. Todavia, sem a presença de oxigênio, a atividade dos micro-organismos é interrompida e o tratamento deixa de ser feito, já que não há mais atividade de degradação da matéria orgânica utilizada como alimento para as reações aeróbias.

          Além disso, uma série de requisitos devem ser cumpridos para que o tratamento funcione: o efluente precisa ser mantido numa temperatura adequada e ter seu PH controlado.

          Outros parâmetros que precisam se manter constantes são a presença de oxigênio dissolvido (OD) e a relação da massa com a demanda de biológica de oxigênio (DBO), que varia de acordo com a proliferação dos micro-organismos.

          Esse tipo de tratamento está presente com mais frequência em lagoas aeradas, em filtros biológicos e em sistemas de lodos ativados.

          Entre as vantagens dessa opção estão o alto rendimento de remoção de matéria orgânica (que alguns casos podem atingir 98% de eficiência), a baixa possibilidade da presença de odores e a maior capacidade de absorver sustâncias consideradas difíceis.

          Por outro lado, a exigência de grandes áreas para a implementação do tratamento pode pesar contra na hora da escolha.

          E o tratamento biológico anaeróbio?

          Já o tratamento biológico anaeróbio não depende da presença de oxigênio para a degradação da matéria orgânica. Nesses casos, ela é transformada em gás carbônico, metano, água e biomassa (geralmente lodo).

          Os sistemas de tratamento anaeróbio mais empregados são as lagoas anaeróbias, os tanques sépticos, os filtros anaeróbios e os reatores de alta taxa.

          Entre as vantagens desse método estão a baixa necessidade de mecanização e o reduzido consumo de energia, principalmente quando fazemos a comparação com opções aeróbias, que muitas vezes demandam a injeção de ar no sistema.

          Há também menor produção de lodo residual e a aérea exigida costuma ser menor. Por fim, esse método costuma ser indicado para o tratamento de efluentes com altas concentrações de sustâncias orgânicas.

          Por outro lado, esse método exige temperaturas mais altas para garantir uma boa eficiência. Outra desvantagem é a velocidade menor do processo, já que a proliferação dos micro-organismos se dá numa velocidade menor.

          É preciso ainda considerar que parte da matéria orgânica é convertida em gases que contribuem com o efeito estufa, como o gás carbônico e o metano (esse até 20 vezes mais prejudicial que o primeiro). Para mitigar esse problema, é necessário instalar queimadores desses gases nas estações de tratamento.

          Como escolher o mais adequado para suas necessidades?

          Diante das vantagens e desvantagens de cada opção de tratamento biológico de efluentes, é preciso considerar alguns aspectos no processo de escolha.

          Entre alguns dos parâmetros a serem avaliados estão as características do efluente e a ser tratado, a área disponível, o custo operacional, qual a necessidade de remoção de nutrientes, o impacto socioambiental gerado pela atividade e até mesmo as condições climáticas da região.

          Além disso, vale sempre considerar as exigências legais, dependendo da área atuação da empresa. Não é raro que efluentes que carregam componentes específicos tenham que passar por processos próprios para eliminar aquele material.

          A partir disso, é possível avaliar quais serão as necessidades e os obstáculos a serem superados para a implementação adequada do sistema de tratamento ideal, garantindo que os efluentes passem por tratamento efetivo antes de serem devolvidos ao meio ambiente, sempre com o menor risco de dano possível.

          Conhece a diferença entre tratamento biológico aeróbio e anaeróbio é fundamental no processo de escolha da forma ideal do manejo de efluentes, permitindo adequar tanto a preocupação socioambiental do destino de tal material com questões operacionais da atividade da empresa.

          Quer conhecer as melhores soluções em biotecnologia? Entre em contato com a SUPERBAC agora mesmo e veja como podemos ajudá-lo.

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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

            Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

            Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

            Sustentabilidade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

            Nutrição com macro e micronutrientes.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

            Maior enraizamento e produtividade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

            Maior eficiência de fósforo e potássio.

            O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

            Melhoria das características do solo.

            Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.