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          Conheça as principais informações sobre o ciclo do milho no Brasil

          Publicado em 24 de novembro de 2022 | Atualizado em 17 de outubro de 2022 AATB2022-10-17T11:01:05-03:00
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          Um dos cereais mais consumidos no mundo, o milho tem local de destaque na produção agrícola brasileira, como não poderia deixar de ser. Inclusive, a expectativa é de que a produção de 2022 atinja novo recorde, alcançando 111, 2 milhões de toneladas em território nacional. Contudo, para que isso se concretize, é preciso percorrer todas as etapas do chamado ciclo do milho, que vai desde a preparação para o plantio até a colheita. Por isso, nesse artigo vamos descrever e ressaltar o que deve ser observado em cada estágio. Boa leitura e bom cultivo!

          Qual o período do ano mais indicado para o cultivo?

          Como o crescimento do milho pode ser afetado pela disponibilidade de água e radiação solar, é fundamental escolher o período do ano quando as condições estejam mais favoráveis para o desenvolvimento apropriado da cultura. Considerando isso, no Brasil, o milho geralmente conta com dois intervalos de cultivo no ano, que são chamados respectivamente de safra e safrinha. A safra engloba o período que vai, em média, de outubro a dezembro e coincide com o retorno das chuvas em maior volume em boa parte do Brasil. Já a safrinha ocupa o período posterior à colheita da safra e usa o período de janeiro a abril, que, em parte, experimenta um volume menor de chuvas. Em tese, isso faz com que a safrinha tenha uma menor produtividade, embora a diferença entre esses dois períodos seja cada vez menor. Não por menos, o termo safrinha tem sido deixado de lado e o cultivo nesse período de menos chuvas recebe o nome de segunda safra. No mais, em alguns lugares, graças ao avanço dos recursos disponíveis e das condições climáticas, alguns produtores experimentam o plantio de uma terceira safra, iniciada pouco após a finalização da safrinha (ou segunda safra). Com isso, podem ser feitas 3 colheitas ao ano, ainda que esse cenário seja restrito a algumas regiões.

          Como deve ser feita a preparação do solo e das sementes?

          Seja qual for a safra, o sucesso da produção, claro, passa pela correta preparação do solo, parte fundamental do desenvolvimento adequado do ciclo do milho até o seu fim. Em linhas gerais, o ideal é que ele seja rico em matéria orgânica e esteja com PH ajustado em patamares que devem oscilar entre 5,5 e 6,8. Entre os macronutrientes essenciais para o desenvolvimento da planta, o nitrogênio é um dos mais demandados pelo milho. Por isso, é fundamental investir em produtos que favoreçam a presença adequada desse componente no solo. Em relação às sementes, no caso do milho, elas são as mesmas usadas para o consumo do cereal. O tipo escolhido vai variar de acordo com o objetivo da produção, mas no Brasil, os mais usados para esse fim são o milho verde e o milho pipoca. Todavia, ao todo, são quase 30 espécies à disposição do produtor.

          Quais as etapas de desenvolvimento da planta?

          A partir do momento que o grão é semeado, a cultura do milho passa por uma série de etapas até atingir o ponto ideal para a colheita. Nos tópicos a seguir, confira as principais características de cada estágio.

          Estágio vegetativo

          Ao todo, do início ao fim do estágio vegetativo, são 10 etapas de desenvolvimento da planta. Na primeira etapa desse estágio ocorre a emergência do vegetal. Em média uma semana após as sementes serem lançadas, as primeiras folhas da planta aparecem visíveis acima do nível do solo. No fim do estágio vegetativo acontece o chamado pendoamento, que costuma ser essencial para o sucesso do cultivo. É nessa fase que a planta atinge sua altura máxima e as espigas começam a se desenvolver, a partir do último pendão do topo do ramo do vegetal.

          Estágio reprodutivo

          Finalizado o estágio vegetativo do ciclo do milho, tem início o chamado estágio reprodutivo. Ele é composto por 6 etapas, que vão do florescimento do vegetal até o ponto no qual ele alcança sua maturidade. É no estágio reprodutivo, por exemplo, que a quantidade de grãos em cada espiga é definida. A quantidade de pólen que atinge a estrutura da espiga (chamada de “boneca”) é um dos fatores que interferem nisso. Formados os grãos, eles absorveram água e nutrientes até que atinjam o ponto no qual seu desenvolvimento está completo. Em meio a essas etapas, o produtor deve redobrar os cuidados, para não haver o abortamento das espigas, prejudicando o resultado do cultivo.

          Em qual momento deve ser feita a colheita?

          Em média, a colheita do milho pode ser feita em períodos que variam de 110 a 180 dias após a semeadura do grão. De forma geral, as espigas atingem seu estágio de maturidade adequado cerca de 50 dias após o florescimento do vegetal. Esses números, claro, vão oscilar de acordo com a espécie empregada no cultivo, as condições climáticas como um todo e, até mesmo, a disponibilidade de macro e micronutrientes ao solo. Seja como for, o produtor pode averiguar a plantação e identificar o momento da colheita: normalmente, quando os cabelos da espiga ficam secos e com uma coloração que tende ao marrom, significa que o grão está maduro.

          Quais fatores afetam todo o ciclo do milho no Brasil?

          Por fim, vale sempre reforçar alguns aspectos que afetam todos os estágios do ciclo do milho nos campos brasileiros. O clima é um deles e, talvez, o principal: temperaturas extremas (tanto para cima quanto para baixo) e água aquém do ideal prejudicam o desenvolvimento da planta e comprometem a produtividade. Outro fator de preocupação e que merece cuidado especial são as pragas: diferentes tipos de ameaça podem atingir o cultivo do milho ao longo de todo o desenvolvimento da planta. Nesse cenário, soluções que vão além do emprego dos defensivos químicos de forma isolada (como o Manejo Integrado, por exemplo) podem oferecer melhores resultados. Diante de tudo isso, deu para perceber como o ciclo do milho é complexo e cheio de variáveis. De qualquer forma, com a dedicação, o acompanhamento e a busca constante por inovação, o produtor pode alcançar os desfechos esperados na sua lavoura. Que tal agora ler sobre resultados na prática? Confira como impactar de forma positiva a produtividade do milho. 
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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Estímulo ao Crescimento

            Os microrganismos presentes no SUPERSHIELD® estimulam a germinação das sementes e fortalecem as raízes, tornando as plantas mais saudáveis e resistentes a estresses ambientais.

            Metabólitos com Ação Direta

            Produz compostos como lipopeptídeos e surfactantes que destroem a estrutura celular dos nematoides, garantindo proteção duradoura.

            Melhor Absorção de Nutrientes

            Facilita a captação de ferro e a solubilização do fósforo, garantindo maior eficiência no desenvolvimento das plantas.

            Poder Enzimático Contra Nematoides

            Contém enzimas como proteases, colagenases, lipases e quitinases, que atacam e decompõem as estruturas vitais dos nematoides e seus ovos.

            Proteção Avançada com Biofilme

            Cria uma barreira protetora ao redor das raízes, bloqueando a entrada de nematoides e a liberação de substâncias que os atraem.

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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.