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          6 maneiras de diminuir o uso de agrotóxicos na lavoura

          Publicado em 17 de junho de 2020 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:22:15-03:00
          SUPERBAC AGRO Comentários desativados em 6 maneiras de diminuir o uso de agrotóxicos na lavoura

          É indiscutível a importância dos defensivos agrícolas na produção de alimentos. Eles foram um dos grandes responsáveis por elevar a produtividade no campo nas últimas décadas. No entanto, em anos recentes, produtores e consumidores têm dado maior atenção à segurança alimentar. Isso tem levado muitos agricultores a buscar maneiras de diminuir o uso de agrotóxicos na lavoura. Para conseguir isso, é necessário dedicar-se a pesquisas e ao investimento em novas técnicas e tecnologias de manejo na plantação. Neste artigo, você vai conhecer as principais soluções praticadas no agronegócio que são eficientes em diminuir o uso de agrotóxicos na produção agrícola. Continue a leitura e saiba mais!

          1.Manejo Integrado de Pragas — MIP

          O Manejo Integrado de Pragas é uma estratégia de controle de infestações que se baseia em diversos pilares, como o controle biológico, aspectos naturais concernentes à mortalidade natural dos agentes e métodos de plantio que reduzem a incidência de pragas. Assim, quando nos referimos ao MIP, estamos falando na verdade de diversas práticas que compõem essa estratégia. Seu objetivo não é eliminar totalmente as pragas, mas reduzir sua população a um nível que não represente dano econômico ao produtor e seja possível manter certo controle por meio de seus inimigos naturais. Isso favorece um equilíbrio natural que havia sido retirado pela plantação e pelo uso de agrotóxicos. As demais práticas que vamos considerar a seguir também são recomendadas pelo Manejo Integrado de Pragas e trazem resultados muito expressivos.

          2. Controle físico e mecânico

          Trata-se da construção de barreiras físicas, como coberturas de plástico ou valas, que dificultam a passagem de insetos até a plantação. Há também armadilhas plásticas e fitas adesivas, que retêm as pragas que entram em contato com o instrumento. Em relação à retirada de plantas daninhas no talhão, os agricultores podem contar com a capina manual, que demanda uma grande quantidade de mão de obra, e a capina mecânica, com ferramentas tracionadas por animais ou tratores.

          3.Biocontrole

          Biocontrole se refere à aplicação de produtos químicos de forma natural e a adoção de organismos inofensivos às plantas e à saúde humana, mas que podem reduzir, prevenir ou até eliminar de vez a infestação de pragas e doenças na lavoura, e isso também inclui as plantas daninhas. Por exemplo, é possível introduzir na lavoura organismos vivos que são inimigos da praga ou doença. Esses podem ser predadores naturais dos patógenos das plantas. Um exemplo é a larva do bicho-lixeiro, que é um predador natural de ovos e larvas de lepidópteros-praga. Outra aplicação é a Copidosoma sp., que ataca a lagarta falsa-medideira, na cultura da soja.

          4.Rotação de culturas

          Algumas práticas adotadas no plantio podem favorecer ou não as infestações. Um dos métodos mais utilizados a fim de proteger o solo e reduzir a proliferação de pragas resistentes é a rotação de culturas. Ao passo que a monocultura favorece a fixação e multiplicação dos agentes patógenos, a alternância planejada de vegetais na área de plantio “corta” a permanência da praga por retirar do talhão a sua principal fonte de alimento. Além de controlar pragas, a rotação de culturas também contribui para as boas condições bioquímicas e físicas do solo, facilita a adubação e repõe a matéria orgânica necessária especialmente em etapas iniciais de preparo do solo. Para obter os melhores resultados, é sempre importante planejar adequadamente o manejo, levando em conta os seguintes cuidados:
          • de preferência, utilizar plantas comerciais que possam contribuir para a geração de renda;
          • optar por culturas que apresentam sistemas radiculares diferentes, como leguminosas e gramíneas;
          • associar espécies de vegetais que produzam um volume relevante de biomassa e que tenham um desenvolvimento mais rápido.
          Outras boas práticas de plantio podem ser adotadas a fim de garantir redução de infestações, tais como:
          • plantio de culturas-armadilhas;
          • colheita em épocas menos propícias a infestações;
          • seleção de áreas mais adequadas ao plantio.

          5.Tecnologias de aplicação

          Mesmo no MIP, o controle químico pode ser utilizado quando as demais estratégias não foram eficientes, ou servem para complementar o tratamento. O uso adequado de agrotóxicos ainda é uma das principais maneiras de controlar infestações, uma vez que são mais baratos e fáceis de transportar e aplicar. Nesse campo, a agricultura de precisão tem sido uma tendência importante para garantir a aplicação de defensivos nos locais certos e na medida mais adequada para a necessidade da lavoura. Outras tecnologias auxiliam o produtor rural na hora da pulverização. Diferentes tipos de bicos podem ser utilizados conforme os objetivos e os produtos aplicados. Além disso, regulagens como velocidade de aplicação, altura da barra em relação às plantas e o espaçamento entre os bicos são configurações importantes que devem ser bem planejadas. As tecnologias de aplicação também ajudam o produtor a gerenciar situações adversas, como a ação do vento, a volatização, escorrimentos, umidade do ar e temperatura. Com base em informações precisas, o agricultor saberá quando aplicar e que ferramentas serão necessárias para tornar a operação mais eficiente, ou seja, fazer mais, com menos, com mais qualidade e em menor tempo.

          6.Produção semi-hidropônica

          A hidroponia é uma técnica que usa uma mistura de água com nutrientes, longe do solo e em ambientes ideais para o desenvolvimento do solo. A semi-hidroponia, por sua vez, é uma técnica ainda mais prática. Pequenas porções de substratos são ensacados e umedecidos por meio de um sistema de irrigação interno. As plantas ficam suspensas em bancadas e recebem os nutrientes suficientes para garantir a qualidade do produto. As vantagens do método para a redução no uso de agrotóxicos são muitas. Por estarem elevadas e em uma estrutura protegida, as plantas estão menos sujeitas a doenças e infestações. Os substratos presentes nos sacos e a irrigação em volume preciso garantem um crescimento saudável das raízes e maior força no desenvolvimento do produto. Por esse motivo, são itens de maior valor comercial. São diversas as práticas que podem auxiliar o agricultor a diminuir o uso de agrotóxicos em sua lavoura. Com as técnicas de plantio mais sustentáveis e as tecnologias de aplicação, o produtor rural ganha um arsenal poderoso no controle de pragas, assegurando uma safra mais produtiva e lucrativa! Conhece outras maneiras de diminuir a aplicação de defensivos agrícolas? Participe e deixe sua sugestão nos comentários!
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              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

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              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

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              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.