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          Qual é o momento ideal de fazer a análise de solo na lavoura?

          Publicado em 27 de janeiro de 2020 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:22:18-03:00
          SUPERBAC AGRO 0 Comments

          Cada cultura cultivada em uma determinada lavoura tem necessidades diferentes das outras. A característica do solo e os nutrientes presentes ou ausentes, além da exposição a uma maior ou menor quantidade de água, interferem diretamente no tipo de produção que vai sair daquele cultivo.

          E um dos elementos mais importantes nesse aspecto é o solo. A olho nu é impossível diagnosticar a qualidade do solo, por mais que ele pareça saudável. A única forma de saber se há nutrientes de mais ou de menos e qual a composição daquele terreno é por meio da análise de solo.

          Neste artigo vamos falar sobre a importância dessa técnica, como e quando ela deve ser utilizada e quais são os benefícios que ela traz para a lavoura.

          A análise de solo e sua importância

          A análise de solo é a principal ferramenta para que o produtor possa conhecer, em detalhes, qual a composição do solo que ele tem à sua disposição dentro da propriedade rural — e, claro, onde ele vai cultivar as culturas que ele tem mais interesse.

          O objetivo é coletar amostras de diversos pontos aleatórios de um terreno e, após análise laboratorial e química, é possível saber o percentual de nutrientes e outros materiais que compõem o solo.

          Por ter um embasamento científico bastante sólido, o resultado de uma análise de solo bem-feita consiste em saber, com maior nível de segurança, os tipos e quantidades de corretivos — como fertilizantes — que podem ser empregados naquele local. No fim das contas, o que interessa é ter um solo fértil e que ofereça exatamente o que as plantas “pedem” para que possam crescer melhores e mais saudáveis.

          Os 3 benefícios de uma análise de solo bem-feita

          1. Economia de recursos

          Esse é o primeiro aspecto que todo produtor rural pensa na hora de fazer uma análise de solo. Vale a pena investir nesse tipo de processo? E a resposta é: vale. Em primeiro lugar, a análise de solo ajuda a identificar, com precisão, de que tipo de solo estamos falando. Em seguida, é possível elaborar uma solução específica para que ele possa ser corrigido.

          Isso significa menor perda de tempo e de dinheiro com escolha de produtos desnecessários ou que precisam ser utilizados de forma mais comedida, por exemplo. Em muitos casos, sequer é preciso fazer a correção do solo com nutrientes específicos, o que já gera uma economia desde o começo.

          2. Melhor planejamento da lavoura

          Ao longo do tempo, com as sucessivas colheitas e análises do solo, o produtor rural consegue planejar melhor como cuidar da lavoura. A quantidade de adubação gasta e sua distribuição, por exemplo, podem ser otimizadas e, a partir do momento em que você conhece o solo, só é preciso fazer sua manutenção.

          3. Aumento da produtividade

          Essa é uma consequência direta desse processo. A partir do momento em que você conhece melhor o tipo de solo com o qual está lidando e elabora um planejamento de correção e uso de nutrientes adequados para a lavoura em questão, sobretudo ao longo do tempo, a consequência é melhorar a sua produtividade. Dessa forma você não precisa expandir a área para aumentar a safra.

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          O processo de análise de solo em 4 passos

          O processo de análise de solo não é complexo e vamos resumir o que pode ser feito em apenas quatro etapas. Acompanhe!

          Passo 1: coleta

          Como é praticamente impossível fazer a análise de todo o solo (e isso jamais seria recomendável), a coleta do solo a ser analisado é feita por amostragem. A melhor maneira, segundo especialistas, é alternar diferentes pontos do terreno e coletar amostras em diferentes profundidades (entre 0 e 20 cm, entre 20 e 40 cm, entre 40 e 60 cm, por exemplo).

          Passo 2: laboratório

          Em seguida, as amostras são enviadas para o laboratório, onde podem ser realizados diferentes tipos de análise. Uma delas é a química, que mede a fertilidade do solo a partir da quantidade e tipo de nutrientes, o pH e a existência de matéria orgânica.

          Já a análise granulométrica vai identificar a composição daquele solo, se há muita areia ou argila e como isso pode impactar na qualidade do solo. As duas análises se complementam e conseguem fornecer um panorama sobre o terreno.

          Passo 3: diagnóstico

          Após a análise laboratorial, é hora do diagnóstico. Se você optou pelos dois tipos de análise do solo, esse resultado será bem mais completo, fornecendo um retrato fiel sobre o solo em questão. Não deixe de registrar os resultados obtidos, sobretudo se sua ideia é acompanhar os índices ao longo do tempo. Os indicadores podem servir de fonte de informação valiosa para que você busque obter um solo cada vez mais rico.

          Passo 4: solução

          Com os resultados em mãos, é hora de planejar o que pode ser feito com o solo analisado para que ele atinja a melhor qualidade possível. É preciso fazer adição de nutrientes? Se sim, quais seriam eles e qual a quantidade indicada para que as plantas possam crescer saudáveis e produzir mais?

          Quando fazer a análise de solo na minha propriedade?

          Há opiniões diferentes quando falamos sobre a periodicidade de realizar uma análise de solo. No entanto, há um ponto em comum, de acordo com alguns especialistas: a regularidade. É preciso que o local seja analisado durante um tempo para que os resultados sejam mais próximos da realidade.

          Uma das sugestões é que a análise do solo seja feita entre três e seis meses antes do plantio e que você aguarde entre dois e quatro anos para realizar essa análise.

          Outra dica é fazer logo após a colheita, em casos de cultivos perenes e anualmente, em casos de colheitas anuais. As amostras podem ser colhidas logo ao final da safra ou da safrinha, logo após o fim da estação chuvosa.

          Agora que você já sabe que a análise de solo é uma das principais maneiras de conhecer a fundo o solo da sua propriedade e, com isso, garantir melhores resultados, que tal mostrar este artigo para os seus amigos e ver como eles fazem o processo? Compartilhe o conteúdo em suas redes sociais!

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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

            Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

            Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

            Sustentabilidade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

            Nutrição com macro e micronutrientes.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

            Maior enraizamento e produtividade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

            Maior eficiência de fósforo e potássio.

            O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

            Melhoria das características do solo.

            Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.