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            Entenda como é feito o tratamento de resíduos industriais

            Publicado em 23 de maio de 2023 | Atualizado em 22 de março de 2023 AATB2023-03-22T07:58:29-03:00
            AATB AMBIENTAL Comentários desativados em Entenda como é feito o tratamento de resíduos industriais

            A indústria trata os resíduos a fim de evitar que o meio ambiente seja prejudicado, já que as características nocivas deles são removidas ou reduzidas. O tratamento melhora o ambiente de trabalho, na medida em que reduz maus odores e volumes, o que facilita a armazenagem de itens. Devido à relevância do assunto, vamos falar sobre como realizar o tratamento de resíduos industriais. Aproveite para saber mais sobre o tema. Leia o artigo e confira!

            O que são resíduos industriais?

            Resíduos industriais são rejeitos, sobras e subprodutos produzidos em fábricas, usinas, indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, petroquímicas e outras unidades de produção. Os resíduos podem ser líquidos, sólidos e gasosos. Conforme o seu nível de periculosidade, os resíduos recebem uma classificação, definida pela ABNT NBR 10004:2004. Existem assim os resíduos inflamáveis, corrosivos, reativos, patogênicos e tóxicos. Entre os resíduos industriais perigosos, podemos citar: lodo de ETE (Estação de Tratamento de Efluentes), graxas e barras oleosas, agrotóxicos, catalisadores usados, pilhas, baterias, lâmpadas, lodo de refinarias petrolíferas, solventes halogenados e não-halogenados.

            Como fazer o tratamento de resíduos industriais?

            O tratamento de resíduos industriais muda conforme as suas características, propriedades, potencial de risco, normas ambientais e técnicas usadas. Em relação aos resíduos de natureza orgânica, um dos métodos mais eficazes é a compostagem, usado na produção de adubos. Em relação a vidros, metais, plásticos, alguns tipos de papel, a reciclagem é o método mais adequado. As regras que normatizam o gerenciamento de resíduos estão na PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), descrita na Lei nº 12.305/2010. Existe uma ordem de prioridade que envolve:
            • não geração de resíduos;
            • redução de resíduos;
            • reutilização;
            • reciclagem;
            • tratamento;
            • disposição final.
            Quando falamos em resíduos industriais (formados geralmente por materiais poluentes e/ou tóxicos), é preciso submetê-los a tratamentos específicos em unidades especializadas nesse tipo de serviço. Quanto aos resíduos industriais que não podem ser recuperados, duas opções valiosas são: incineração e coprocessamento, técnicas de tratamento térmico. Além da PNRS, outras leis que orientam o gerenciamento de resíduos sólidos são a Lei nº 6.938/1981 (Política Nacional do Meio Ambiente) e a Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais).

            Quais são os processos usados no tratamento de resíduos industriais?

            Como explicamos, há métodos diferentes de tratamento de resíduos industriais. Em geral, esses métodos se dividem em processos físicos, biológicos, químicos e físico-químicos. Vamos analisar melhor cada um deles:

            Processos físicos

            Os processos físicos buscam a eliminação de líquidos leves, reduzir volumes, diminuir gastos com transporte e com a destinação final. Esses processos são chamados “desidratação” ou “secagem” e utilizam centrífugas, filtros de prensa, filtros a vácuo e outros equipamentos.

            Processos biológicos

            Os processos biológicos decompõem os materiais orgânicos, dando origem a um produto estável e útil. O novo produto é utilizado no recondicionamento do solo, melhorando as propriedades químicas, físicas e biológicas dele. É o processo que citamos mais acima: a compostagem.

            Processos químicos

            Os processos químicos queimam os resíduos de maneira controlada, evitando que gases poluentes sejam emitidos para a atmosfera. Gases secundários podem ser mais tóxicos (dioxinas, por exemplo). As cinzas que aparecem devido à queima são usadas na produção de tijolos ou são lançadas em aterros sanitários. O processo é a incineração e depende de fornos com filtros para diminuir os gases poluentes. Esse tipo de tratamento de resíduos industriais destina-se a líquidos muito inflamáveis, os quais se caracterizam por serem altamente tóxicos e persistentes. A pirólise é um conceito importante nos processos químicos. Consiste na transformação dos resíduos em combustíveis por meio de aquecimento térmico. Também vale falar do coprocessamento, que elimina os resíduos em fornos de cimento para usufruir a energia existente nesses resíduos sem provocar poluição.

            Processos físico-químicos

            Os processos físico-químicos transformam resíduos muito perigosos em formas menos perigosas, principalmente em materiais inertes. Esses processos apresentam vantagens como a melhoria das características físicas e de manuseio, além de contribuir na fixação de resíduos, o que evita a lixiviação (decomposição) para o meio ambiente. Os processos físico-químicos são processos que envolvem a solidificação ou a estabilização.

            Quais são os equipamentos para tratar resíduos industriais?

            Depois de conhecer os diferentes processos usados no tratamento de resíduos industriais, aproveite para saber mais sobre os equipamentos utilizados nesses processos:

            Centrífugas

            Vamos começar com as centrífugas. São equipamentos usados em ETA (Estação de Tratamento de Água) e em ETE (Estação de Tratamento de Efluentes). As centrífugas desidratam e espessam os efluentes, dando origem a um lodo seco e desidratado. Elas são excelentes na concentração de sólidos em suspensão. O nome advém do fato de que essas máquinas aproveitam a força centrífuga para separar sólidos de líquidos.

            Filtros a prensa e a vácuo

            Os filtros a prensa e a vácuo também são utilizados nos processos físicos de tratamento de resíduos industriais. No filtro a vácuo rotativo conta com um tambor perfurado que gira em torno de um eixo horizontal, que fica parcialmente mergulhado no líquido que será filtrado. A filtração se divide nas fases abaixo:
            • formação e aumento da torta (sólidos aglomerados);
            • filtração;
            • lavagem;
            • secagem;
            • quebra a vácuo;
            • descarga da torta.
            Os filtros a prensa são alternativas válidas porque envolvem gastos baixos de manutenção, além de consumirem menos energia elétrica. Permitem, vale destacar, o reuso da água.

            Placas filtrantes

            As placas filtrantes constituem uma câmara de recesso, no qual a torta será separada. Elas têm componentes que retêm os sólidos em câmaras. Na medida em que os sólidos se concentram mais, a pressão também aumenta. Consequentemente, acontece uma atração ainda maior dos sólidos, o que permite a eliminação do líquido.

            Forno secador rotativo

            Um tipo de forno muito utilizado na incineração é o forno secador de rotação. Os resíduos são conduzidos através de calhas com comportas ou por meio de um carregador-calha e/ou lanças. Ocorre a incineração dos sólidos, e as cinzas são direcionadas para fora. Enfim, o tratamento de resíduos industriais é relevante para garantir uma economia sustentável. Desse modo, é possível fazer com que o setor industrial se transforme em um aliado para promover melhorias no meio ambiente e na sociedade humana. As práticas sustentáveis ajudam a empresa a se manter mais competitiva no mercado. Mais que isso, elas são necessárias para garantir uma atuação legal. Convidamos você a conhecer melhor nosso trabalho. Visite e siga nossas páginas no Facebook e no Instagram!
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.