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          Saiba como funciona um tratamento de água oleosa e o que usar!

          Publicado em 20 de setembro de 2022 | Atualizado em 15 de janeiro de 2024 ROCK CONTENT2024-01-15T08:27:15-03:00
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          Se tem algo que a gente aprende na época da escola é que água e óleo não se misturam. Porém, em algumas situações eles se misturam e é complicado separar os dois, como fazer o tratamento de água oleosa. Um ponto importante a se considerar é que existem vários tipos de óleo, como o de cozinha, o que é usado nas máquinas, nos carros. Além disso, até mesmo nosso corpo produz óleo. Então, como lidar com cada um deles durante o tratamento? Os óleos são de origem orgânica, entretanto têm diferentes compostos químicos e estruturas. Por isso, o óleo do motor do carro não é o mesmo do produzido por uma planta, mas leva o mesmo nome. Quer saber mais sobre esse produto e como fazer o tratamento dele na água oleosa? Acompanhe este post que vamos mostrar como isso funciona!

          O que é água oleosa?

          A água oleosa é aquela que tem uma quantidade variável de óleos, graxas ou lubrificantes. Dentro desse composto, o óleo pode estar livre, que é realmente quando ele não se mistura com a água. Assim, por causa da sua densidade, ele acaba flutuando no líquido. Agora, o óleo pode estar emulsionado, ou seja, se encontra bem misturado e estabilizado na água. Isso quer dizer que já não é possível distinguir o que é água ou óleo, fase conhecida como emulsão. Para resumir, em condições normais, o óleo não se mistura com a água. Por outro lado, para que aconteça a emulsão é preciso alguns fatores, como uma dispersão mecânica do óleo na água ou então algum agente químico que faça a emulsão. De qualquer forma, para fazer o tratamento da água oleosa é importante se atentar que não basta tirar o óleo livre. Nesse sentido, é indispensável também a remoção do óleo que está emulsionado.

          Por que fazer o tratamento da água oleosa?

          Seja nas industrias ou até mesmo nas residências, se não for tratado antes, o óleo acaba indo para a rede de esgoto. Assim como outros contaminantes, os óleos são prejudiciais ao meio ambiente quando descartados pelas águas residuais sem o tratamento adequado. Você já deve ter ouvido falar que um litro de óleo pode contaminar mais de 25 mil litros de água. Esses compostos causam também problemas com a vida aquática e vegetal, como a morte de peixes e afetando o crescimento das plantas. Isso acontece porque o óleo causa um descontrole de oxigênio na água. Além disso, os óleos causam problemas de saúde nas pessoas, desde conjuntivite até mesmo uma forte diarreia. O composto também gera prejuízo, já que causa o entupimento da caixa de gordura ou então nas tubulações da rede de esgoto. Nesse sentido, é super importante ter uma consciência ecológica e não descartar o óleo usado para fazer comida na pia. Várias cidades fazem campanhas para a reciclagem do produto. Assim, você coloca o óleo em uma garrafa pet e leva até um posto de coleta para serem descartados corretamente. Dessa maneira, o óleo não polui a água e também o solo.

          Como fazer o tratamento da água oleosa?

          Agora que sabemos da importância de se fazer o tratamento de água oleosa, vamos mostrar como pode ser feito. Vale lembrar o que falamos alguns parágrafos atrás, de que existe o óleo livre e também o emulsionado. Essas duas características diferenciam o tratamento. Quando o óleo está flutuando na água, o tratamento ocorre de forma natural e até rápida. Como ele não está misturado, pode ser usado um decantador, centrífuga ou até mesmo um flotador. O objetivo é dar condições para que as menores gotículas de óleo em suspensão na água oleosa sejam separadas por diferença de densidade e formem uma fase contínua e independente. O flotador, por exemplo, é um aparelho que separa óleos no processo de tratamento do efluente. Nesse sentido, a divisão da água e o óleo livre é algo praticamente físico e não tem maiores dificuldades.

          Mas e o óleo emulsionado?

          Entretanto, é quando o óleo é emulsionado que o obstáculo é maior. Isso porque ele está misturado na água. Por causa disso, a separação por meio físico, como acontece no óleo livre, já não surte tanto efeito. Assim, o primeiro passo para separar o óleo emulsionado da água é desestabilizar a emulsão. Isso é feito em um tratamento químico da água oleosa, contendo eletrólitos que fazem com que o óleo se una novamente. Depois, com a junção das gotículas de óleo que estavam emulsionadas na água, a separação física é possível. Para resumir, o tratamento de água oleosa emulsionado é um processo químico/físico. Essa etapa com os eletrólitos tem o nome de eletrocoagulação. Em suma, você viu que o tratamento de água oleosa compreende na decantação para a remoção do óleo livre. Depois é feito o tratamento físico/químico para a quebra de emulsão, coagulação e floculação das gotas de óleo. Por fim, tem a separação do óleo floculado da água tratada.

          Como fazer isso de forma mais sustentável?

          O grande desafio é evitar o maior consumo de produtos químicos na etapa de desestabilizar a emulsão. Isso porque gera um maior custo no tratamento e ainda torna o processo menos sustentável. Nesse sentido, a Superbac tem soluções biotecnológicas para a degradação de compostos derivados de petróleo em áreas contaminadas. O produto pode ser usado em:
          • tanques de óleo;
          • estações de tratamento de óleo;
          • caixas separadoras de água e óleo;
          • tanques de tratamento de água.
          Assim, esta biotecnologia aplicada nos resíduos oleosos não gera subprodutos tóxicos e são sustentáveis ecologicamente. A solução criada pela Superbac é capaz de atuar em todas as fases do tratamento, além de possibilitar a combinação com outras tecnologias. O produto traz uma redução significativa de TPHs (Total Petroleum Hydrocarbons) e também de TOGs (Teor de Óleo e Graxa).

          Conclusão!

          Você viu nesse post como é feito o tratamento de água oleosa e como isso é importante para a sociedade e também o meio ambiente. Existem maneiras de se fazer esse processo, mas com uma forma ecologicamente correta e sustentável é com os produtos e a tecnologia da Superbac. Para saber mais sobre a nossa solução biotecnológica, entre em contato com a nossa equipe e vamos mostrar como podemos ajudar a sua empresa a tratar o problema!
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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.