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          Reaproveitamento de resíduos: por que implementar nas empresas?

          Publicado em 27 de abril de 2023 | Atualizado em 22 de março de 2023 AATB2023-03-22T07:41:36-03:00
          AATB AMBIENTAL Comentários desativados em Reaproveitamento de resíduos: por que implementar nas empresas?

          O Brasil se encontra entre os 10 países do mundo que mais desperdiçam alimentos. Aproximadamente 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos são gerados anualmente, sendo que 26 milhões equivalem a alimentos desperdiçados. É importante trabalhar no sentido de reduzir os impactos que esses resíduos causam sobre o meio ambiente. Confira como o reaproveitamento de resíduos pode ser implementado nas empresas e os resultados que oferece!

          O que é reaproveitamento de resíduos?

          O reaproveitamento de resíduos é a prática de reinserção de materiais, que geralmente seriam jogados fora, no ciclo de consumo e mesmo em processos industriais para confeccionar um novo produto. O reaproveitamento vem se destacando no setor industrial por criar um negócio sustentável e lucrativo. Como exemplo, podemos citar a produção de caixas de papelão, que podem ser feitas usando papeis reciclados ou descartados de outros processos.

          Quais são os tipos de reaproveitamento de resíduos?

          Para realizar corretamente o reaproveitamento de resíduos, é importante conhecer quais são os tipos de resíduos, classificando-os corretamente. Conhecendo suas características, é possível assegurar a melhor destinação aos resíduos:
          • doméstico: restos de alimentos, plástico, vidro, papel, resíduos sanitários;
          • comercial: papel, embalagem, papelão, plástico, restos sanitários e orgânicos;
          • hospitalar: agulhas, curativos, seringas;
          • industrial: lodo, óleo, cinzas, papel, plástico, borracha;
          • agrícola: embalagem de defensivos agrícolas, produtos veterinários, restos orgânicos;
          • especial: entulhos de construções, podas de jardim, cadáveres de animais.

          Quais são os métodos de reaproveitamento de resíduos?

          Há diferentes métodos para reaproveitar os resíduos. Vamos considerar agora as técnicas mais usadas atualmente para reaproveitar materiais que seriam descartados:

          Biodigestão

          O biodigestor é um equipamento usado para agilizar a decomposição de materiais orgânicos por meio da ausência de oxigênio. É o processo de biodigestão. A biodigestão permite reaproveitar resíduos orgânicos, produzir biogás e fertilizantes. Por outro lado, esse processo também envolve desvantagens, como investimento inicial alto, manutenção complexa e variação na produção de biogás. Durante a biodigestão, forma-se dois subprodutos: biofertilizante e biogás. O biogás é composto por metano e dióxido de carbono. O biogás é uma fonte de energia renovável que pode ser utilizada para gerar energia térmica e energia elétrica. Já o biofertilizante é uma biomassa líquida, com muitos nutrientes e húmus. É um adubo que ajuda a melhorar a produtividade e a qualidade do solo.

          Compostagem

          A compostagem é um processo biológico usado para reciclar material orgânico. Os microrganismos se responsabilizam pela decomposição da matéria orgânica. O resultado do processo é o composto orgânico, material rico em húmus e nutrientes minerais, apropriado para jardins, hortas e terrenos agrícolas, como adubo orgânico.

          Reciclagem

          A reciclagem é um processo em que os materiais retornam ao estado original ou são transformados em outro produto. Na verdade, é um método adequado para todo tipo de resíduo, pois consiste em reaproveitamento das sobras. Ocorre em uma alteração do estado físico, biológico ou físico-químico do resíduo. Dessa forma, atribuem-se características para que ele se transforme em produto ou em matéria-prima.

          Desenvolvimento de novos produtos

          Há diferentes resíduos passíveis de serem transformados em matéria-prima para indústrias. Por exemplo, cascas de frutas e sementes são, geralmente, usadas na produção de ração para animais. Outro exemplo que podemos citar é a destilação ou a prensagem de cascas e frutas para obter óleos essenciais, os quais são muito utilizados no setor de cosméticos, detergentes e fragrâncias. As sementes de frutas têm muito potencial de reaproveitamento, já que apresentam componentes que podem ser usados na produção de diferentes produtos. Resíduos de frutos, cascas e sementes, principalmente provenientes de frutas cítricas, servem também para fabricar antioxidantes naturais, que são muito usados na indústria alimentícia para aumentar o prazo dos itens nas prateleiras.

          Qual é a importância de implementar o reaproveitamento de resíduos?

          O reaproveitamento de resíduos envolve todos, empresas, governos e cidadãos. No meio corporativo, esse é um tema que já é discutido há alguns anos, principalmente depois do pilar ambiental se destacar ainda mais no cenário mundial por causa da ASG (Ambiental, Social e Governança). Não é possível, portanto, omitir-se diante da realidade, diante da tendência global que valoriza as práticas sustentáveis. Não se trata mais de um diferencial: é uma necessidade e uma obrigação. As empresas que investem no reaproveitamento de resíduos podem se beneficiar de formas diferentes. Vejamos algumas vantagens que essa prática pode proporcionar:
          • marketing verde;
          • diminuição nos processos de extração de recursos naturais;
          • surgimento de novos postos de trabalho;
          • redução de sobras e de desperdícios nas empresas;
          • motivação na adoção de inovações;
          • tratamento apropriado dos resíduos;
          • redução de impactos sobre o meio ambiente;
          • otimização dos lucros;
          • fomento à economia circular;
          • variedade de produtos desenvolvidos a partir do reaproveitamento.
          Além disso, vale ressaltar que as empresas têm obrigação legal de cumprir a legislação ambiental. Além de seguir a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), toda empresa deve atender também às exigências da Lei de Crimes Ambientais. Cumprindo a legislação, as organizações evitam multas e outras penalidades, inclusive a suspensão de suas atividades. Além de tudo isso, a importância de investir no reaproveitamento de resíduos é representada no maior interesse que os investidores terão pela empresa. Os investidores se preocupam em dar apoio financeiros a empresas que, além de oferecerem lucratividade, também trabalham no sentido de melhorar as condições da Terra.

          Como a empresa pode implementar o reaproveitamento de resíduos?

          Para implementar o reaproveitamento de resíduos em seu negócio, é possível seguir algumas etapas. Confira um passo a passo que poderá ajudar você:

          Elabore um plano de gerenciamento de resíduos

          Empresas que geram resíduos devem, obrigatoriamente, desenvolver um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Essa gestão deve envolver reaproveitamento, reciclagem e redução de rejeitos.

          Mapeie os resíduos

          A partir de ferramentas automatizadas, é mais fácil identificar a produção de resíduos por fonte geradora. O mapeamento é importante para gerenciar, organizar e reduzir gastos no processo de produção. Essa prática ajuda a analisar as fontes que desperdiçam insumos, a melhor maneira de organizar os resíduos, as opções para diminuir o aparecimento de resíduos.

          Armazene os resíduos corretamente

          Conforme o tipo de resíduo, existe um método mais específico de destinação, como aterro sanitário, coprocessamento, tratamento, reciclagem ou aterro industrial. Porém, até o momento do descarte, certos resíduos devem ficar armazenados corretamente na empresa. O acondicionamento deve ocorrer de modo específico de acordo com o tipo de resíduo. Assim, será possível manusear com mais segurança e de forma correta os resíduos durante a reciclagem ou o descarte.

          Faça a coleta e o transporte da forma correta

          Os veículos utilizados na coleta e no transporte de resíduos devem garantir proteção contra intempéries, evitar vazamentos e cumprir as leis ambientais. Finalmente, é importante usar tecnologia para gerenciar e investir no reaproveitamento de resíduos, pois ela facilita e garante mais eficiência nos processos. Se você gostou de nosso artigo, aproveite para curtir nossa página no Facebook. Lá, você vai conferir postagens em formato diferente, mais dinâmicos, com imagens e vídeos.
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                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.