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          AMBIENTAL

          Como funciona a compensação ambiental? Entenda mais aqui

          Publicado em 31 de janeiro de 2023 | Atualizado em 10 de novembro de 2022 SUPERBAC2022-11-10T09:41:25-03:00
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          Toda empresa que preza pelo respeito ao meio ambiente e a legislação que rege as suas atividades deve seguir uma série de procedimentos que garantem que todo o impacto sobre a natureza gerado pela ação do negócio seja mitigado ou, ao menos, compensado. Exemplo disso são as ações de compensação ambiental. Por isso, é fundamental conhecer como funciona esse mecanismo, o que a legislação diz sobre como ele deve ser feito e o que sua empresa ou indústria deve observar para que seu empreendimento esteja alinhado não só com o que a lei determina, mas com as melhores práticas de sustentabilidade. Boa leitura!

          Afinal, o que é a compensação ambiental?

          De forma ampla, a compensação ambiental é o conjunto de mecanismos financeiros que permite que uma empresa contrabalanceie o impacto das suas ações sobre o meio ambiente por meio do pagamento de uma espécie de indenização. Com isso, custos sociais e ambientais previstos no processo de planejamento e licenciamento de um empreendimento são incluídos nos custos que devem ser arcados pelo empreendedor. Tal lógica parte do princípio de que qualquer empreendimento tem o potencial de gerar impactos socioambientais na área em que ele será implementado. É o caso, por exemplo, de uma fábrica que precisa saber como será feito o manejo dos seus resíduos. Ainda assim, muitos desses impactos não podem ser mitigados conforme necessário, o que torna a compensação ambiental um mecanismo para reduzir o dano provocado ao ecossistema da região pela aditividade em questão. Na prática, como determina a legislação, na maioria dos casos os recursos oriundos de mecanismos de compensação ambiental devem ser destinados para a criação ou manutenção das chamadas unidades de conservação, áreas em que o ecossistema nativo fica protegido, resguardando a fauna, a flora e os demais recursos naturais ali disponíveis. Entretanto, existem outras possibilidades para assegurar que os anos provocados serão devidamente ressarcidos.

          O que a legislação sobre o assunto determina?

          O texto legal que institui os mecanismos federais de compensação ambiental foi instituído em 18 de julho de 2000, por meio da publicação da lei nº 9.985, posteriormente regulamentada por meio dos artigos 31 a 34 do decreto nº 4.340. de 2002. Tudo o que a lei e o decreto determinam foi estabelecido no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, o SNUC. O cerne da legislação é garantir que o empreendimento responsável pelo impacto socioambiental que não possa ser mitigado tenha mecanismos para compensar o meio ambiente e a sociedade pelo resultado de suas atividades. O órgão responsável pelo cálculo e arrecadação dos recursos destinados à criação ou manutenção da unidade de conservação depende do local onde é feito o processo de licenciamento ambiental. Com isso, se o responsável por esse procedimento foi estadual ou municipal, é ele quem deverá conduzir todos os trâmites necessários para que a compensação se dê da forma correta. No âmbito federal, o Instituto Chico Mendes é o responsável por utilizar os recursos arrecadados nas unidades de conservação implementadas pela União. Além disso, há uma lista de prioridades para o emprego dos recursos, que devem sempre priorizar a regularização fundiária de terras, a elaboração e a implementação de planos de manejo, de aquisição de bens e serviços para a proteção da unidade de conservação e para o desenvolvimento de estudos para a criação ou manutenção de novas unidades de conservação. Por fim, vale mencionar que o Novo Código Florestal, em vigor desde 2012, prevê que áreas preservadas possam ser utilizadas como mecanismos de compensação ambiental. Para isso, é preciso que a propriedade mantenha um percentual de cobertura nativa preservada. O tamanho dessa reserva varia de acordo com a área da propriedade e o bioma em que ela está inserida. Caso essa área não seja alcançada, é possível passar pelo processo de compensação ambiental, de acordo com os critérios dos órgãos responsáveis pelo processo de licenciamento. Tal mecanismo recebe o nome de compensação de reserva legal.

          Como a compensação ambiental deve ser feita?

          Todo o mecanismo de compensação ambiental parte da lógica do poluidor-pagador, onde o ator responsável pelo dano gerado deve arcar com os custos de suas ações. Embora existam outros meios para promover a compensação esperada, o mais comum é o uso de recursos financeiros, como já mencionamos. Os cálculos para chegar o valor destinado à compensação são complexos, mas os decretos que regulamentam a legislação desse tipo e ação estabelecem que as cobranças relativas à reparação do dano devem girar entre 0% e 0,5% do custo total do empreendimento. Para chegar a tal número, são levados em conta o tamanho da área e o grau de impacto estimado pelas atividades que vão ser desenvolvidas naquele local. Além disso, a compensação ambiental pode ter caráter corretivo ou preventivo. Na compensação corretiva, a empresa adota ações para que o dano provocado por suas atividades seja neutralizado por uma ação que gere benefício equivalente ao meio ambiente e à sociedade. Em outras palavras, isso pode ser traduzido como o reflorestamento de uma área de manancial, por exemplo. Já as ações de compensação ambiental preventiva têm como objetivo, como o próprio nome diz, já estimar o impacto e indicar quais os custos devem ser destinados para a preservação de unidades de conservação, no processo que já descrevemos. Seja através dos mecanismos de destinação de recursos financeiros para unidades de conservação, seja pela preservação de reservas legais dentro das propriedades, o que todo responsável por um empreendimento deve ter em mente é que toda a estrutura de compensação ambiental tem como objetivo minimizar os impactos socioambientais produzidos pelas atividades desenvolvidas. Isso é benefício não apenas para o próprio negócio, como para a sociedade como um todo. Portanto, seguir o que prevê a legislação é fundamental, não apenas para garantir que o empreendimento se mantenha na legalidade conforme previsto em lei, mas também para fortalecer ações de sustentabilidade, em um momento em que elas são cada vez mais indispensáveis, independentemente do segmento de atuação da sua empresa. Que tal agora assinar a nossa newsletter? Periodicamente, enviamos direto no seu e-mail os melhores conteúdos do blog da SUPERBAC, para que você se mantenha atualizado sobre o que importa.
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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Estímulo ao Crescimento

            Os microrganismos presentes no SUPERSHIELD® estimulam a germinação das sementes e fortalecem as raízes, tornando as plantas mais saudáveis e resistentes a estresses ambientais.

            Metabólitos com Ação Direta

            Produz compostos como lipopeptídeos e surfactantes que destroem a estrutura celular dos nematoides, garantindo proteção duradoura.

            Melhor Absorção de Nutrientes

            Facilita a captação de ferro e a solubilização do fósforo, garantindo maior eficiência no desenvolvimento das plantas.

            Poder Enzimático Contra Nematoides

            Contém enzimas como proteases, colagenases, lipases e quitinases, que atacam e decompõem as estruturas vitais dos nematoides e seus ovos.

            Proteção Avançada com Biofilme

            Cria uma barreira protetora ao redor das raízes, bloqueando a entrada de nematoides e a liberação de substâncias que os atraem.

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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.