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          Conheça as principais informações sobre o ciclo da soja no Brasil

          Publicado em 25 de agosto de 2022 | Atualizado em 4 de agosto de 2022 AATB2022-08-04T03:53:45-03:00
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          A soja é uma das principais commodities brasileiras. Para se ter uma ideia, em 2021 o Brasil ocupou o posto de maior produtor mundial do grão, com uma produção de mais de 135 milhões de toneladas e uma área plantada de cerca de 38 milhões de hectares, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab. E parte de tamanha produtividade certamente vem do aperfeiçoamento do ciclo da soja. Por isso, para entender melhor quanto tempo dura o ciclo da soja, quais etapas o compõem e que fatores interverem ao longo de todo processo, da plantação até a colheita, é só prosseguir com a leitura, que traz tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

          Afinal, o que é o ciclo da soja?

          O ciclo da soja é o conjunto de etapas e processos que envolve desde o momento em que as sementas da cultura são plantadas até o momento da colheita depois da maturação completa do plano. Existem diversos modelos de ciclo, mas o mais adotado hoje no Brasil foi desenvolvido nos anos 70, por influência dos pesquisadores Fehr e Caviness. A padronização do desenvolvimento da soja em um ciclo com diversas etapas facilita o planejamento do produtor, como também agiliza o trabalho de todos aqueles que lidam com a lavoura.

          Qual o tempo do ciclo da soja?

          Em média, o ciclo da soja pode durar entre 100 e 160 dias, de acordo com variáveis como o clima, solo, cultivar escolhido ou mesmo região em que a plantação é feita. Ciclos comerciais, por sua vez, costumam ter os intervalos encurtados e normalmente duram entre 115 e 125 dias. Todavia, períodos maiores ou menores do que esse não indicam que há um problema com sua lavoura. Mais importante do que a duração do ciclo é compreender cada etapa e concentrar esforços para obter sucesso na colheita.

          Quais são as etapas do ciclo da soja?

          O modelo de ciclo da soja mais empregado no Brasil hoje tem duas etapas principais: a fase vegetativa e a fase reprodutiva, dentro do qual de cada um há uma série de subdivisões, descritas a seguir. Para fins de classificação, para ser considerada dentro de determinado estágio, pelo menos metade das plantas cultivadas em uma área deve estar dentro daquela fase.

          Fase vegetativa

          Na fase vegetativa, o desenvolvimento da planta é dividido em estágios nomeados pela letra V, acompanhando de um número ou uma outra letra. Desse modo, temos as etapas VC, VE, V1, V2, V3 e Vn. Os dois primeiros estágios da fase vegetativa representam a emergência acima do nível do solo do chamado cotilédone, as primeiras folhas embrionárias da planta, em um ângulo de 90º em relação aos hipocótilos, o eixo embrionário do caule. Eles são representados por VE e VC. No VC, os cotilédones já estão expandidos e abertos, o que representa o início da fase numerada. Na fase numerada, o número após o V representa a quantidade de nós superiores desenvolvidos por completo. Ou seja, V1 indica um nó, V2 , dois nós, e assim sucessivamente. O último nó é representado pelo Vn.

          Fase reprodutiva

          Encerrada a fase vegetativa, as plantas entram nos seus estágios de maturação e florescimento. Cada uma das etapas dessa fase é representada pela letra R, acompanhado de um número que vai de 1 a 8. Em R1 e R2 a planta dá seus primeiros sinais de florescimento, para depois em R3 e R4 haver o desenvolvimento da vagem que abrigará os grãos. Ao final do estágio 4 espera-se que as vagens estejam integralmente desenvolvidas. Em R5 acontece o início do desenvolvimento dos grãos e em R6 os grãos já estão formados, mas ainda verdes. Nesse ponto do crescimento é que as vagens vão atingir seu peso máximo. Por fim, em R7 e R8 acontece a maturação dos grãos. Ao final do R8, 95% das vagens apresentam coloração madura. É nesse momento que a colheita pode ser feita, desde que o teor de água na soja esteja entre 15 e 16%. Dependendo das circunstâncias, pode ser feita a dessecação da lavoura para adiantar a colheita. Todavia, tal procedimento depende de herbicidas e se for feito no momento errado pode gerar perdas de produtividade.

          O que afeta o ciclo da soja?

          Como não poderia deixar de ser, a interação entre ambiente espécie vegetal escolhida para cultivo certamente influenciará no andamento do ciclo. Logo, é preciso conhecer os aspectos que tem interferência em tudo isso. A temperatura é um exemplo disso. A soja se dá melhor com amplitudes que variam entre os 20º C e 30º C. Calor acima disso e frio abaixo dessa marca podem prejudicar o desenvolvimento das plantas. O mesmo vale para a quantidade de água: o ideal é que o suprimento hídrico para as plantas na área cultivada gire em torno de 450 a 800/mm. Se houver escassez de água principalmente no momento do desenvolvimentos dos grãos pode haver prejuízos a produtividade. O desenvolvimento da soja também se beneficia de períodos mais curtos de exposição a luz solar. Dias muito longos podem atrasar o desenvolvimento da lavoura. De qualquer forma, com bom manejo dos recursos disponíveis, é possível fazer o cultivo do grão em duas ou três safras por ano. Isso envolve, por exemplo, manter a qualidade do solo em dia, com todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento da cultura e com o PH ajustado para as preferências da planta, variando sempre entre 6 e 6,5. Além disso, é preciso considerar a boa estrutura do solo, para garantir a infiltração da água e o desenvolvimento adequado das raízes das plantas. No mais, é preciso cuidar do manejo da lavoura, monitorando a presença de doenças e pragas que podem atingir o cultivo, adotando as soluções necessárias antes que o problema se espalhe e prejudique o sucesso do cultivo sem maiores transtornos, que é o que todo produtor deseja. Conhecer cada etapa do ciclo da soja e tudo o que pode interferir nele certamente é fundamental para o produtor planeje o investimento necessário no cultivo. Com isso, é possível obter ganhos de produtividade, tornando cada vez mais esse grão uma estrela da agricultura nacional. Gostou de saber mais sobre o ciclo da soja? Então que tal compartilhar este post nas suas redes sociais?
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            Estímulo ao Crescimento

            Os microrganismos presentes no SUPERSHIELD® estimulam a germinação das sementes e fortalecem as raízes, tornando as plantas mais saudáveis e resistentes a estresses ambientais.

            Metabólitos com Ação Direta

            Produz compostos como lipopeptídeos e surfactantes que destroem a estrutura celular dos nematoides, garantindo proteção duradoura.

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              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
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                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
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              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
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              BIOAS COMPLETA
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.