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          Veja 5 dicas para usar a água de forma mais eficiente na indústria

          Publicado em 11 de junho de 2015 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:26:54-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL Comentários desativados em Veja 5 dicas para usar a água de forma mais eficiente na indústria
           
          A indústria é o segundo setor que mais consome água no Brasil: ela é responsável por 22% do total de seu uso — enquanto o gasto residencial de água fica em apenas 8% desse consumo total, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). A atual crise hídrica enfrentada no Brasil provocou algumas mudanças na indústria, preocupada com o racionamento e com uma possível falta de água — o que prejudicaria a produção e, por consequência, atingiria direta e indiretamente a economia: se a produção recua, o nível de emprego também cai, e toda a cadeia econômica é afetada. Por esse motivo, várias indústrias começaram a adotar medidas que visam o uso mais eficiente da água nas suas atividades. Dessa forma, além de se anteciparem a possíveis interrupções no fornecimento de água, as indústrias também ajudam a proteger o meio ambiente, a partir da redução do uso desse recurso nos processos produtivos. Como a água é elemento essencial para o crescimento e a sobrevivência da indústria, sua proteção é estratégica para o setor. Pensando nisso, elaboramos 5 dicas para usar a água de forma eficiente na indústria. Confira a seguir! 1. Tratamento de efluentes Essa é uma das medidas mais fáceis de serem adotadas pelas indústrias, mas ainda é pouco utilizada e exige investimento. Em São Paulo, por exemplo, somente 65% das médias e grandes empresas empregam essa ação para possibilitar o reúso em seus processos industriais. Para especialistas, esta medida deveria ser considerada como obrigatória nas indústrias de todo o país. Os dados indicam que quase 4 indústrias de cada 10 descartam seus efluentes de forma incorreta à natureza, sem submetê-los a algum tipo de tratamento. O efluente industrial descartado incorretamente pode trazer danos irreparáveis ao meio ambiente, como por exemplo a poluição de rios e mananciais. O processo de tratamento consiste em reaproveitar a água utilizada na produção industrial, ou seja, todo o efluente gerado pela indústria é direcionado para uma ETE (Estação de Tratamento de Efluentes). Neste local, é realizado o tratamento de acordo com a complexidade do efluente para posteriormente ser reutilizado em fins não potáveis na indústria (lavagem de pisos e veículos, descargas de vasos sanitários, irrigação de jardins e outros) ou somente descarta-lo na rede coletora, porém de forma correta e sem degradar o meio ambiente. 2. Monitoramento do consumo e uso consciente O consumo consciente da água em uma indústria vai além de seu uso no pátio da fábrica. Nesse sentido, é importante checar se há vazamentos nos banheiros — como em descargas, torneiras ou pias —, o que pode ajudar a reduzir o desperdício. Orientar os funcionários a utilizar somente o necessário também faz parte do trabalho de monitoramento do consumo. Além disso, para diminuir o consumo de água, também pode-se fazer a substituição de válvulas de descarga para modelos mais eficientes e que necessitam de menos água. 3. Aproveitamento da água da chuva Veja 5 dicas - chuva Essa é uma medida muito difundida em bairros residenciais afetados pelo racionamento de água, e que pode ser de grande proveito para as indústrias. A água da chuva pode ser armazenada em grandes caixas, para depois ser reaproveitada. Deve-se levar em conta que a medida deve ser complementar a outras mais eficientes, pois ela depende de um fator imprevisível, a chuva. Num momento em que chove pouco, a indústria que depende somente dessa manobra pode se ver em uma situação pior. O recomendável seria adotar o aproveitamento de água das chuvas durante o ano inteiro, em paralelo com as outras medidas de economia e reutilização do recurso natural. 4. Modernização de tecnologias Alguns procedimentos antes tratados como padrão em indústrias estão sendo deixados de lado por conta de sua ineficiência energética e pelo alto gasto de matéria-prima — como é o caso da água. Existem, hoje em dia, procedimentos mais modernos e tecnológicos que garantem a mesma produtividade com um consumo menor desses recursos; sendo assim, basta que a indústria adote esses novos procedimentos que o consumo será reduzido. Como exemplo, as técnicas nos setores de pintura na indústria automobilística passaram a utilizar menos água nas tintas. A reutilização de matéria-prima, como embalagens e garrafas, também permite economizar água. Outra medida bastante eficiente para economizar água é a lavagem a seco, empresas especializadas na chamada “faxina ecológica” usam produtos que permitem lavar um escritório de 100 metros quadrados com apenas um balde. 5. Dessalinização Essa iniciativa já é uma realidade e que vem sendo desenvolvida com sucesso em países como Estados Unidos e Israel. O processo de dessalinização se trata basicamente de transformar água do mar em água doce, o que torna esse recurso próprio para o uso doméstico e na indústria. No Brasil, a dessalinização ainda engatinha, mas já ajuda a combater a falta de água no Nordeste. Atualmente, nove estados contam com esse recurso, e levam água para 100 mil pessoas. Israel, por outro lado, é um exemplo de como a dessalinização é uma solução eficiente. Uma das iniciativas de sucesso foi da empresa IDE Technologies, que construiu três usinas de dessalinização no país. 67% da água destinada ao consumo doméstico provêm desse processo. Até Cingapura, país que conta com chuva abundante em quase todo o ano, também já começou a construir usinas de dessalinização. Já os Estados Unidos começam a construir, na Califórnia, a maior usina de dessalinização do mundo, posto ocupado até agora por Israel. Quando estiver pronta, será capaz de suprir até 7% das necessidades de água da região. Como a indústria é responsável por grande parcela no consumo de água, é fundamental que se adotem estratégias de otimização do uso desse recurso para que a crise hídrica não se agrave e, consequentemente, para contribuir com a recuperação dos mananciais, rios e meio ambiente. E, como se pode ver, existem muitas maneiras de usar a água de forma eficiente! Por que então não aproveitar para começar essa otimização desde já? Na sua indústria, você pratica alguma dessas iniciativas? Compartilhe suas ideias e experiências conosco e enriqueça o post!
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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.