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            Conheça 4 tipos de fossa e para que serve cada uma

            Publicado em 8 de novembro de 2022 | Atualizado em 17 de outubro de 2022 AATB2022-10-17T10:52:05-03:00
            AATB AMBIENTAL Comentários desativados em Conheça 4 tipos de fossa e para que serve cada uma

            Embora seja fundamental para a saúde e a qualidade de vida da população, o saneamento básico não é realidade para todos os brasileiros. Pensando nisso, uma das alternativas para o tratamento de esgoto são os diferentes tipos de fossas. Pensando em números, apenas 46% do esgoto produzido no Brasil é tratado. Isso significa que mais da metade não apresenta uma forma de tratamento. O problema disso gira em torno do impacto ambiental e da saúde dos brasileiros. Além da contaminação do solo e dos cursos d’água, o contato com esgoto não tratado pode ser crucial para o desenvolvimento de doenças. Então, veja abaixo alguns tipos de fossas e quais são as mais indicadas!

            1. Fossa seca

            O primeiro tipo de fossa está associado aos locais que não recebem água encanada. Na fossa seca, o banheiro é construído em cima de um buraco cavado diretamente no chão. Assim, as fezes vão direto para o solo. Uma das maneiras de evitar o mau cheiro é usando cal ou pó de café para recobrir. Perceba que, de modo geral, essa prática apresenta um grande risco de contaminação, seja do solo, seja de lençóis freáticos. Logo, não é recomendada.

            2. Fossa absorvente

            Ela costuma ser instalada em terrenos mais permeáveis. Aqui, os tijolos ficam um pouco mais separados, com uma tampa de concreto e brita no entorno. Tudo isso vai facilitar a passagem de água. Contudo, assim como a fossa anterior, existe um risco de contaminação. Na verdade, vai além disso, já que pode predispor a desmoronamentos. Portanto, também figura como uma fossa rudimentar.

            3. Fossa séptica

            Saindo um pouco das fossas rudimentares, vamos para aquela considerada a mais segura: a fossa séptica! Esse tipo, por sua vez, não contamina o solo nem a água. Além disso, existe a possibilidade de reúso em plantações. Como isso é possível? Bem, o esgoto não tratado permanece por algumas horas na fossa, recoberta por uma tampa. Por meio de soluções químicas e biológicas, como bactérias, o esgoto será tratado, com remoção da parte sólida e tratamento da líquida. Por isso, é possível fazer o reúso da água, sobretudo em plantações.

            4. Fossa negra

            Por fim, vamos falar sobre a famosa fossa negra. Ao contrário da anterior, não é nem um pouco recomendada. Na verdade, o uso desse tipo de fossa tem sido cada vez menos observado. Isso porque oferece risco para o solo e, ainda, para os usuários. A fossa negra consiste em um buraco sem nenhum tipo de revestimento. Já o esgoto não costuma ser tratado de maneira alguma, apenas enterrado e abandonado. Concluímos, enfim, que existem diferentes tipos de fossas, algumas mais seguras, outras com maior risco de contaminação. Seja qual for o tipo escolhido, é importante buscar informações sobre como a limpeza é realizada, bem como se há alguma maneira de potencializar o processo. No mais, considere sempre o custo-benefício de cada uma delas, avaliando não só a praticidade, mas também o retorno que aquele tipo oferece. Gostou do conteúdo? Siga nossas redes sociais e não perca nenhuma novidade! Estamos no Instagram, no Facebook e no YouTube!
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                • Bactérias biofertilizantes;
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                • Bactérias protetoras das plantas; e
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.