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          Conheça quais são os resíduos perigosos e como tratá-los

          Publicado em 16 de maio de 2023 | Atualizado em 22 de março de 2023 AATB2023-03-22T07:56:17-03:00
          AATB BIOTECNOLOGIA Comentários desativados em Conheça quais são os resíduos perigosos e como tratá-los

          A atividade empresarial e industrial gera resíduos perigosos, e estes têm o potencial de atingir tanto as pessoas quanto o meio ambiente. Dito isso, faz-se necessária uma gestão adequada desses resíduos, capaz de evitar que tais problemas aconteçam. Por mais que isso represente um custo ao negócio, os benefícios — inclusive financeiros — tendem a ser superiores a esse custo. A seguir, você entenderá melhor o que são resíduos perigosos. Além disso, explicaremos o que fazer com eles e quais práticas devem ser adotadas, assegurando que esses materiais e produtos sejam descartados sem agredir o meio ambiente. Continue a leitura até o final e saiba mais!

          O que são resíduos perigosos?

          Um resíduo é perigoso quando apresenta risco real à saúde humana ou ao meio ambiente. Hospitais, atividades agrícolas e construção civil são apenas alguns segmentos que produzem grandes quantidades desses resíduos. Quando uma pessoa tem contato com alguma substância tóxica, há o risco de desenvolver problemas de saúde até mesmo crônicos. Em relação ao meio ambiente, os resíduos perigosos podem causar problemas como a contaminação do solo, da água e do ar. No caso dos solos, uma vez contaminados, há o risco real de prejudicar colheitas, levando à mesa das pessoas produtos de menor qualidade e pior, com algum tipo de contaminação.

          Quais são esses resíduos?

          Um dos principais exemplos de resíduos perigosos são os metais pesados. Elementos como o chumbo e o mercúrio conseguem ficar muito tempo no solo, sendo absorvidos pelas plantas e prejudicando todos os demais seres vivos ao longo da cadeia alimentar. Outros resíduos que requerem atenção na hora do descarte são:
          • ácidos;
          • solventes;
          • produtos farmacêuticos vencidos;
          • pesticidas;
          • restos de tinta;
          • produtos radioativos;
          • pilhas;
          • baterias;
          • lâmpadas fluorescentes.
          No Brasil, o documento de referência na hora de classificar os resíduos perigosos é a NBR 10004. A seguir, confira os critérios gerais usados nessa classificação!

          Toxicidade

          Dependendo da quantidade de substâncias tóxicas, um resíduo pode apresentar risco real às pessoas e ao meio ambiente. Na prática, quando a pessoa tem contato com uma substância assim, ela passa a ter propensão a problemas como câncer e mutações em seu DNA. Um bom exemplo disso são os compostos radioativos.

          Inflamabilidade

          A inflamabilidade diz respeito à capacidade de um resíduo de causar explosões ou incêndios. O descarte inadequado de gasolina e querosene, por exemplo, pode ser muito perigoso, visto que, em contato com o ar, ambas reagem de modo violento, colocando a integridade de pessoas e ambientes em risco.

          Reatividade

          Na lista de elementos químicos, existem aqueles que apresentam instabilidade ou alta reatividade. Isso significa que eles podem, por exemplo, explodir ou liberar gases tóxicos. O peróxido de hidrogênio, usado como desinfetante e agente de branqueamento, tende a se tornar instável quando armazenado por longos períodos. Assim, ele pode, além de gerar uma reação violenta, vir a explodir. Outro exemplo de substância reativa é o nitrato de amônio, que costuma ser usado como fertilizante. Em altas temperaturas, impacto, ou fricção, existe o risco de explosão, principalmente se o armazenamento da substância não for feito da maneira correta.

          Corrosividade

          Um ácido, quando armazenado ou descartado incorretamente, pode causar corrosões e ferimentos sérios em pessoas. Não obstante, substâncias corrosivas têm o poder de causar danos ao sistema respiratório, pelo fato de produzir gases tóxicos, uma vez que reagem com outros materiais. Substâncias corrosivas como os ácidos costumam ser empregadas em baterias e produtos de limpeza, por exemplo.

          Como lidar com eles de maneira correta?

          A primeira coisa a ser pensada é em relação ao tipo de material, visando saber se ele é perigoso ou não. Na prática, isso pode ser feito tanto por análise laboratorial quanto pela leitura do rótulo do produto em questão. O segundo ponto a ser considerado é o armazenamento. Os recipientes precisam ser apropriados e corretamente rotulados, para evitar enganos e o manuseio incorreto das substâncias. O local onde os recipientes ficam armazenados precisa ser pensado para evitar a contaminação da água e do solo. Outro ponto de grande relevância é que somente pessoas bem treinadas devem ter acesso a esses espaços.

          Como tratar os resíduos perigosos?

          Entendido, em linhas gerais, como lidar com resíduos perigosos, falaremos agora sobre a gestão deles. Inicialmente, é preciso mencionar que o órgão regulador local onde a empresa ou indústria está instalada determina onde os resíduos são descartados. Na hora de transportar, também é preciso ter os cuidados necessários, sempre contando com empresas especializadas, pois estas possuem as licenças específicas para esse tipo de atividade. Outra prática é tentar reduzir, na medida do possível, a geração de resíduos perigosos, bem como a substituição por materiais menos danosos.

          Gerenciamento de riscos

          Por mais que a gestão seja muito eficiente, é preciso ter um plano para mitigar eventuais problemas. Acidentes e vazamentos, por exemplo, são passíveis de acontecer, sendo crucial elaborar procedimentos emergenciais que reduzam ao máximo o impacto ambiental.

          Logística reversa

          Empresas que adotam a logística reversa tendem a obter maior reconhecimento por parte do consumidor. Basicamente, o termo consiste em um produto ou material específico voltar para onde ele foi produzido, e assim os seus resíduos perigosos sejam tratados corretamente. Dependendo do material, ele pode, por exemplo, ser reciclado ou incinerado, caso ele não tenha nenhuma utilidade futura.

          Uso de indicadores

          Em resumo, a gestão dos resíduos perigosos engloba o armazenamento, transporte, descarte e treinamento de pessoal. Também não podemos deixar de falar que o monitoramento deve ocorrer de perto, mediante indicadores de desempenho. Isso porque muitas melhorias ainda podem ser necessárias, para dar mais fluidez ao processo e minimizar o risco de danos às pessoas e impactos ambientais. Alguns indicadores que podem ser usados são:
          • resíduos perigosos por unidade de produção;
          • percentual que foi destinado de forma adequada;
          • tempo de armazenamento de resíduos perigosos.
          Resíduos perigosos, como visto ao longo do texto, precisam de uma boa gestão e atenção à legislação vigente. A ideia é evitar danos aos indivíduos e ao meio ambiente, sendo um custo a ser considerado pelas empresas. Afinal, não existe dinheiro que pague a boa saúde das pessoas e uma natureza com pouca ou nenhuma poluição. Gostou deste conteúdo? Então compartilhe-o nas redes sociais!
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.