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          Redução de custos na lavoura: como é possível atingir esse resultado?

          Publicado em 17 de setembro de 2019 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:22:23-03:00
          SUPERBAC AGRO Comentários desativados em Redução de custos na lavoura: como é possível atingir esse resultado?

          O Brasil é considerado um dos países mais caros para um agricultor produzir. Segundo dados da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), é 79% mais caro produzir aqui do que na Argentina, e 32% mais caro do que no Uruguai. Isso é muito preocupante, especialmente quando consideramos o fato de sermos os maiores exportadores e produtores de muitos tipos de alimentos. Nesse contexto, o agricultor se vê diante de um grande desafio: que estratégias de redução de custos na lavoura podem ser adotadas? Neste artigo, você vai entender melhor sobre como os custos podem afetar a rentabilidade do negócio e de onde eles se originam. Além disso, conheça as melhores práticas do setor que contribuem para um negócio mais sustentável!

          Impactos dos custos na lavoura

          Na agricultura, os recursos necessários para a lavoura dependem do tipo de cultura. Soja, milho e café, por exemplo, requerem investimentos diferentes, algumas menos, outras mais. Os custos também variam conforme as tecnologias empregadas. Há culturas que necessitam de altas inovações, tecnologias, produtos e investimentos, enquanto outras estão mais relacionadas à subsistência, pois são de intensidades e necessidades inferiores, demandando menos interferências da tecnologia e, portanto, menos custos. Porém, no final, o que importa é a rentabilidade. Esse é o principal impacto na redução de custos na lavoura. Pode-se dizer que essas despesas dependem da tecnologia empregada (de custo maior ou menor). Por isso, o foco do produtor sempre é o retorno que certo investimento está dando. Os recursos utilizados devem resultar em dinheiro, permitindo que o produtor ganhe espaço em termos de vendas. O conhecimento desse impacto é importante porque isso pode nortear a tomada de decisões na lavoura. E obviamente não serão somente as tecnologias que vão compor esse cálculo. Insumos, água, energia, mão de obra e muitos outros aspectos entram nessa soma e interferem na lucratividade do negócio. Por isso, o primeiro passo é compreender a origem desses custos, conforme veremos agora.

          Possíveis explicações para os altos custos

          O já citado estudo da Farsul analisou os custos de quatro culturas e concluiu que na produção de arroz, por exemplo, os impostos para o cultivo ultrapassam os 30% do custo total. Se houvessem isenções na compra de máquinas e insumos, as despesas poderiam ser reduzidas entre 25% e 20%, respectivamente. Ao passo que há fontes de custos que estão fora do controle do agricultor, como os tributos impostos, existem decisões estratégicas, sobretudo no que se refere à gestão e às tecnologias empregadas, que podem encarecer ou baratear as operações. E é nesses aspectos que as estratégias a seguir vão focar.

          Estratégias para redução de custos na lavoura

          As fontes de desperdício

          Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), todos os anos, mais de 1 bilhão de toneladas de produtos alimentícios vão parar no lixo. Esse valor corresponde a ¼ da produção mundial de alimentos para o consumo humano. Mais da metade desse montante é perdido ainda na cadeia de produção — produção, manejo e armazenamento dos produtos. É nessas etapas iniciais que o produtor deve se concentrar para garantir a redução de custos na lavoura. Ao aprimorar os métodos de manuseio ao longo da produção, você garantirá uma proteção maior ao produto contra situações nocivas à sua integridade. Dessa forma, estará em melhores condições para a venda e a rentabilidade será maior.

          O diagnóstico das fontes de custos

          Outro passo importante para a redução de custos na agricultura é mapear todas as despesas, nas diferentes etapas da produção. Essas geralmente são:
          • compras de insumos agrícolas;
          • mão de obra — fixa ou sazonal;
          • despesas com máquinas agrícolas;
          • serviços adicionais.
          Levantando todos esses custos, será possível analisá-los de forma individual para encontrar maneiras de cortar despesas com base nas melhores práticas do mercado, como veremos mais adiante.

          O suporte da agricultura de precisão

          Em primeiro lugar, é preciso utilizar o produto certo na hora certa. Com aplicações erradas, produtos inadequados e plantios em momentos impróprios, a rentabilidade se transforma em prejuízo. Dessa maneira, é essencial usar os recursos (produtos, informações, tecnologia) nos melhores momentos para aprimorar os resultados. Nesse caminho surgiu a Agricultura de Precisão (AP), uma série de tecnologias e metodologias de monitoramento e análise de informações para dar suporte à tomada de decisões no campo. O crescimento dessa ferramenta se potencializou com o avanço dos recursos de referenciamento e posicionamento geográfico — conhecido como GPS — e outros instrumentos de sensoriamento remoto. Sistemas de gerenciamento acoplados às máquinas agrícolas indicam a linha de formação correta e calculam a direção que o motorista deve seguir e a maneira como a aplicação deve ser feita, para que o produto não passe duas vezes pelo mesmo lugar, por exemplo. Também existem tecnologias que informam o melhor momento para aplicações de defensivos, considerando a previsão de ventos e chuvas. Além disso, a agricultura de precisão permite que o produtor capture dados e monitore todas as operações da sua lavoura. Dessa forma, é possível criar mapas de fertilidade no solo para saber exatamente como distribuir fertilizantes e corretivos conforme a necessidade de cada área. Outros aspectos podem interferir nessa e nas demais operações, conforme os dados levantados sobre:
          • épocas mais adequadas para plantio;
          • melhores variedades, de acordo com a época de plantio;
          • condições de ambiente e clima mais adequadas.
          Atualmente, a tecnologia da informação é uma ferramenta auxiliadora e de grande importância para o setor da agricultura. Pode-se contar com informações mais precisas e que auxiliam na identificação do melhor momento de aplicação.

          A otimização da irrigação

          Boa parte da água tratada no país é utilizada pela agricultura na irrigação. A falta do bom gerenciamento dessa atividade acaba por gerar custos desnecessários ao agricultor. Mas algumas práticas ajudam a reverter o quadro, o que inclui:
          • armazenar a água da chuva em cisternas;
          • usar métodos de irrigação alternativos que consomem menos água, como a técnica do gotejamento;
          • prevenir a erosão, que atrapalha a absorção da água por parte das plantas;
          • reutilizar a água aplicada em processos agrícolas;
          • conhecer a demanda hídrica de cada tipo de cultura, conforme seu estágio de desenvolvimento.

          A escolha de fertilizantes mais eficientes

          Muitos fertilizantes minerais disponíveis no mercado tratam somente a química do solo. Essa é apenas uma função básica. Por outro lado, os produtos SUPERBAC agregam componentes a mais do que os fertilizantes minerais comuns, pois atuam na parte orgânica, na estruturação, na parte física e também na parte biológica do solo. Portanto, além de químicos, os fertilizantes da SUPERBAC são também físicos e biológicos, sendo que essa composição mais abrangente copia o que a natureza faz. Nesse cenário, esses produtos reduzem custos, já que adicionamos elementos biológicos em nossos fertilizantes. Então, quando o produtor fizer uma adubação, ele já está levando o adubo mineral, constituindo assim um nutriente tanto para o solo quanto para as plantas. Dessa forma, será feita uma aplicação única, pois não é necessário que o trator faça duas operações, evitando o pisoteio e segundas entradas nas lavouras e reduzindo custos com combustível e mão de obra. Esperamos que essas dicas sejam úteis para você conseguir implantar estratégias de redução de custos na lavoura. Lembre-se de que essas ações partem de um bom planejamento e de decisões baseadas em dados. Faça da tecnologia a sua aliada para alcançar um negócio mais rentável e competitivo. Quer saber mais sobre os fertilizantes da SUPERBAC ? Entre em contato conosco e tire suas dúvidas!
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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.