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          Qual a diferença entre efluentes industriais e esgoto sanitário?

          Publicado em 10 de setembro de 2015 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:26:50-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL 0 Comments

          Todas as atividades humanas resultam em algum tipo de resíduo. Desde os nossos hábitos mais simples até as muitas de nossas necessidades vitais, de um jeito ou de outro, exigem que materiais sejam transformados em produtos. Esses materiais e produtos fluem ao longo da cadeia de produção e de consumo, obedecendo a um ciclo de vida, que começa com a extração da matéria-prima básica, passa pela transformação e pela utilização do produto e finaliza no descarte final. Em todas estas etapas os resíduos podem surgir.

          Entre as várias formas de descarte de resíduos existem o esgoto sanitário que, por definição da ABNT é o “despejo líquido constituído de esgotos doméstico e industrial, água de infiltração e a contribuição pluvial parasitária”. De acordo com o Instituto Trata Brasil, atualmente em nosso país 82,5% da população recebem água tratada, enquanto apenas 48,6% despejam os resíduos que geram em uma rede de esgoto. O Instituto ainda revela que somente 39% dos esgotos do Brasil são tratados.

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          Há também os efluentes industriais, que são as partes líquidas e gasosas que são descartadas especificamente dos processos industriais, geralmente com algum poder de contaminação do meio ambiente.

          Nesse post vamos entender um pouco mais sobre cada um deles. Confira:

           

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          O esgoto sanitário

          De maneira geral, as pessoas estão mais familiarizadas com esse termo, uma vez que o esgoto que temos em casa é o tipo mais comum de esgotamento sanitário. Contudo, ele também pode ser proveniente de comércios, da indústria e dos serviços públicos.

          Nesse sistema, há um conjunto de obras e de instalações que permitem a coleta, o transporte e a disposição final dos resíduos líquidos produzidos em banheiros, lavanderias e cozinhas. De modo ideal, antes dessa disposição, deve ser feito o tratamento do esgoto, a fim de evitar que ocorra a contaminação do meio ambiente. Porém, no Brasil, quase a metade do esgoto gerado ainda não é tratado, o que acarreta graves consequências ambientais, sociais e de saúde pública.

          Os efluentes industriais

          Outra categoria de esgotos é aquela que se destina à eliminação dos resíduos líquidos gerados na indústria. Esses resíduos são conhecidos como efluentes industriais, provenientes das emanações dos processos das indústrias, da água de refrigeração poluída, da água pluvial e também do esgoto doméstico que é produzido pelos banheiros, lavanderias e cozinhas que existem na planta industrial.

          Considerando que muitos processos desenvolvidos nas indústrias geram substâncias tóxicas prejudiciais à saúde pública e ao meio ambiente e que estas substâncias também compõem os efluentes industriais, estes resíduos recebem atenção específica dos órgãos públicos que regulamentam e fiscalizam as atividades do setor industrial. Inclusive, para que a empresa receba uma licença de instalação e de operação é essencial que ela cumpra uma série de diretrizes técnicas que visam conter e tratar esses efluentes, a fim de evitar qualquer contaminação ambiental.

          O tratamento de efluentes industriais

          As características dos efluentes industrias variam conforme o segmento da indústria geradora e quando este contaminante entra em contato com o solo ou com a água, podem provocar transformações danosas e que inutilizariam esses recursos naturais. Em contato com plantas, animais e pessoas, direta ou indiretamente, elas podem provocar sérios danos à saúde e até levar à morte. Ainda, a economia de um lugar atingido por eventuais contaminações pode ser seriamente afetada. Por exemplo, um vazamento de um efluente industrial não tratado pode comprometer a produção agrícola e a pecuária ou alterar as características de um lugar que explora as belezas naturais como fonte de turismo. Por tudo isso, somado às exigências legais, os efluentes industriais devem ser tratados.

          Para isso, existem duas formas de tratamento. Há o tratamento químico, que utiliza outras substâncias que neutralizam os riscos de contaminação e a biológica, que utiliza a ação de microrganismos para digerir as substâncias poluentes e, assim, neutralizá-las. Considerando que a digestão orgânica é compatível com os processos naturais, ao contrário dos processos químicos de tratamento, as soluções biológicas são mais convenientes para o tratamento dos efluentes industriais.

          Se você ainda ficou com alguma dúvida sobre o tratamento de efluentes industriais, deixe aqui o seu comentário e confira outros posts sobre o assunto no nosso blog!

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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

            Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

            Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

            Sustentabilidade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

            Nutrição com macro e micronutrientes.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

            Maior enraizamento e produtividade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

            Maior eficiência de fósforo e potássio.

            O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

            Melhoria das características do solo.

            Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.