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          AMBIENTAL

          Passivos ambientais: como evitá-los na produção de óleo e gás?

          Publicado em 4 de maio de 2018 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:25:45-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL 0 Comments

          Ao mesmo tempo em que é preciso ressaltar a importância da produção de óleo e gás, uma fonte de energia essencial, não se deve esquecer dos danos à natureza que essa atividade pode causar. É normal, portanto, que as empresas desse setor se mostrem preocupadas com os passivos ambientais.

          Se você não sabe muito bem a que esse conceito se refere, não se assuste. Preparamos este conteúdo com a explicação e melhor maneira de evitá-los.

          O que são passivos ambientais?

          Passivo é um termo comum na contabilidade e designa o montante de valores a pagar de uma empresa. Recentemente, com o crescimento da noção de responsabilidade ambiental, essa definição foi expandida para outros setores.

          Assim, passivos ambientais são os custos gerados pelo reparo de danos causados ao meio ambiente durante o processo de produção. Estão incluídos nessa conta também despesas com eventuais multas e indenizações por acidentes ou condutas inadequadas.

          Tal noção se contrapõe ao de ativo ambiental, que é a contabilização de todos os investimentos feitos em equipamentos e insumos com o intuito de conter o impacto sobre os recursos naturais.

          Ou seja, evitar passivos ambientais representa não apenas o cuidado que determinada companhia tem com a natureza. Preveni-los impede que sejam registrados perdas financeiras, prejuízos à imagem da companhia, problemas com a justiça e até mesmo a interrupção das atividades.

          Na exploração de óleo e gás, um exemplo simples de passivo ambiental é quando há derramamento do produto no oceano, e a empresa precisa arcar com os custos da despoluição da área atingida e das sanções econômicas movidas pelos órgãos responsáveis.

          Quais os principais danos causados pela exploração de óleo e gás?

          Na produção de óleo, gás e seus derivados, as preocupações mais comuns envolvem o comprometimento do ecossistema onde a retirada é feita e o tratamento da água e do solo que venham a ser poluídos.

          Essa água geralmente saí de dentro do próprio reservatório ou é inserida para estabilizar a pressão durante a extração do óleo. Seu descarte direto, sem nenhum cuidado, é extremamente prejudicial já que ela possui grandes quantidades de óleo, matéria orgânica e componentes químicos dissolvidos em sua composição.

          Tal preocupação deve ser também aplicada ao solo, quando a exploração é feita em terra.

          Como evitar os passivos ambientais?

          Todas as empresas devem implementar sistema de gestão que sejam capazes de prevenir passivos ambientais. Cuidar de todo o ciclo de produção, escolher boas matérias-primas e seguir a legislação ambiental são os primeiros passos.

          Nas situações mencionadas, as companhias do setor de óleo e gás precisam encontrar formas eficazes e com bom custo-benefício para realizar os procedimentos necessários.

          Uma solução que se mostra bastante efetiva são aquelas baseadas na biotecnologia. Elas são apropriadas para o tratamento dá água, descontaminação de solos, limpeza de tanques e degradação de hidrocarbonetos.

          Todo o processo acontece por meio da aplicação de consórcios de micro-organismos, que tem como função acelerar a decomposição desses compostos, de maneira mais  segura e barata. Agindo dessa maneira, a chance de sua empresa precisar assumir passivos ambientais é muito menor.

          Para saber mais sobre as soluções biotecnológicas aplicadas à exploração de óleo e gás, acesso o site da SuperBAC!

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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

            Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

            Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

            Sustentabilidade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

            Nutrição com macro e micronutrientes.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

            Maior enraizamento e produtividade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

            Maior eficiência de fósforo e potássio.

            O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

            Melhoria das características do solo.

            Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.