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          Gestão de resíduos industriais: como fazer da maneira correta

          Publicado em 17 de março de 2016 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:26:35-03:00
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          A geração de resíduos industriais é uma das principais fontes de degradação do meio ambiente — seja pela poluição das águas, do ar ou dos solos. Nesse contexto, torna-se importante um gerenciamento adequado, que considere a redução da geração de resíduos e, também, a reutilização, de forma a reduzir custos de operação. Para saber como fazer isso, acompanhe o post de hoje!

          Quais são as normas relacionadas à gestão de resíduos industriais?

          No Brasil, a  NBR-10.004 da ABNT classifica e caracteriza os resíduos sólidos industriais, que devem ser segregados, tratados e/ou destinados adequadamente de acordo com suas propriedades. Além disso, a Lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, define a ordem de gerenciamento dos resíduos sólidos. Dessa forma, deve-se, prioritariamente:
          • Não gerar;
          • Reduzir;
          • Reutilizar;
          • Reciclar;
          • Tratar os resíduos sólidos;
          • Realizar a disposição final dos rejeitos de forma ambientalmente adequada.

          O que fazer ao gerar esses resíduos?

          Quando não é possível impedir a geração dos resíduos industriais, é importante fazer um gerenciamento de tudo que for gerado na indústria de forma integrada, buscando soluções ambientalmente adequadas para cada um dos materiais. Essa atividade é chamada de Gerenciamento Integrado dos Resíduos Industriais e compreende as seguintes etapas:

          Elaboração de um PGRS

          A empresa deverá possuir um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, além de seguir suas diretrizes corretamente.

          Elaboração de Ficha de Emergência e envelope

          O Decreto 88.821/83 e a Resolução 420 da ANTT — que aprova as instruções complementares ao regulamento do transporte terrestre de produtos perigosos — estabelecem que a ficha de emergência é um documento de responsabilidade do expedidor. Os requisitos dessa ficha estão listados na ABNT NBR 7503.

          Licenciamento Ambiental e Emissão de DTRP

          A Declaração de Transporte de Resíduos Perigosos (DTRP) deverá ser emitida pelo gerador dos resíduos perigosos, no caso de transporte intermunicipal, de acordo com o Decreto Estadual Nº 14.024/2012. Além disso, o documento deve conter a quantidade anual estimada de resíduos a ser transportada.

          O que fazer com os resíduos industriais?

          Os resíduos industriais gerados devem ser dispostos da seguinte maneira:

          Segregação

          Os resíduos devem ser segregados conforme as normas brasileiras listadas no subtítulo anterior.

          Armazenamento

          Os resíduos devem ser armazenados temporariamente e, depois, encaminhados para tratamento e/ou destinação final adequada — para isso, a norma NBR 12.235/92 da ABNT deve ser considerada.

          Registros de movimentação

          Devem ser mantidos e atualizados todos os registros relacionados ao tipo e quantidade dos resíduos produzidos, bem como o encaminhamento dado aos mesmos.

          Coleta

          O transporte dos resíduos deve ser feito em veículos adequados. Os motoristas e coletores devem ser treinados para a operação e para o atendimento a emergências, no caso de quaisquer eventualidades.

          Tratamento e/ou destinação final

          O tratamento dos resíduos resume-se na adoção de uma técnica, método ou processo que modifique as características dos resíduos de forma a minimizar ou acabar com os riscos inerentes a eles e, consequentemente, com os danos ao meio ambiente.

          Como aplicar a biotecnologia no gerenciamento de resíduos sólidos industriais?

          A biotecnologia é o conjunto de técnicas que utilizam agentes biológicos em diversos serviços. Dentro desse contexto de gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos industriais, a biotecnologia vem ganhando destaque, uma vez que traz vantagens como a redução de geração de lodo nos processos e aumento da capacidade do sistema. Com isso, é possível reduzir custos operacionais e aumentar a consciência ambiental da empresa através do uso de tecnologia limpa e que não utilize substâncias químicas poluidoras. E então, gostou de saber mais sobre a gestão de resíduos industriais? Para esclarecer outras dúvidas, fazer sugestões ou conversar mais a respeito, entre em contato com a gente!
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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.