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          DBO: o que é e qual sua importância para o tratamento de esgotos?

          Publicado em 11 de janeiro de 2019 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:25:28-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL Comentários desativados em DBO: o que é e qual sua importância para o tratamento de esgotos?

          A Demanda Bioquímica de Oxigênio, mais conhecida pela sua sigla DBO, representa a quantidade de oxigênio necessária para que a flora microbiana degrade a matéria orgânica presente em determinado ambiente aquático.

          Essa degradação ocorre por meio de processos oxidativos, sobretudo pela respiração. Assim, a DBO é uma medida das demandas respiratórias de uma comunidade e é influenciada por diversos fatores, tais como o oxigênio dissolvido, os microrganismos presentes, a quantidade de nutrientes e os valores de pH e temperatura.

          Continue conosco para saber mais sobre esse parâmetro e entender por que ele deve ser monitorado atentamente nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs)!

          A matéria orgânica no ambiente

          A ciclagem dos nutrientes é um processo natural e necessário em qualquer ecossistema. Mesmo aqueles ambientes que não são atingidos pela poluição também apresentam compostos orgânicos que servem de alimento para os microrganismos ali presentes.

          Nesse caso, a geração dos compostos orgânicos é baixa e depende do metabolismo natural dos animais ou da morte dos organismos. Dessa forma, a DBO também é baixa, enquanto a concentração de oxigênio permanece elevada graças à atividade fotossintética e à aeração da água. Como consequência, o equilíbrio local é preservado. 

          As águas poluídas, por sua vez, são ricas em matéria orgânica. Com isso, há uma grande demanda por oxigênio, o que pode levar a sua exaustão. Quando isso acontece, é comum observarmos a mortalidade de peixes e outros animais aquáticos, causando a degradação dos ambientes.

          Por isso, antes que os efluentes sejam lançados na natureza, eles precisam ser tratados para reduzir a carga orgânica e, consequentemente, a DBO. 

          A importância da DBO para o tratamento de esgotos

          A Resolução n°.43 do Conama determina que haja uma redução mínima de 60% na DBO de um efluente antes que ele seja lançado no corpo receptor. O teste para avaliar se esse objetivo foi atingido consiste em medir a concentração de oxigênio dissolvido na amostra e observar seu decaimento 5 dias após incubação a 20°C.

          A redução na DBO é um indicativo de que a matéria orgânica naquele efluente está sendo consumida. Monitorar esse parâmetro é necessário para avaliar se o descarte não vai causar um desequilíbrio nos corpos d’água devido ao comprometimento dos níveis de oxigênio dissolvido.

          Assim, para atender a legislação e preservar o meio ambiente, é preciso garantir que os microrganismos encontrem condições adequadas para desempenhar seus processos biológicos e degradar a carga orgânica presente naquele efluente. Entre os fatores que influenciam a atividade microbiológica em uma ETE, incluímos:

          • as espécies de microrganismos presentes;
          • a abundância de micro e macronutrientes;
          • o teor de oxigênio dissolvido;
          • o pH e a temperatura;
          • a presença de compostos tóxicos.

          Uma das formas de aumentar a eficiência de uma ETE é, portanto, contar com um consórcio de microrganismos otimizado para digerir os compostos orgânicos presentes nos efluentes. Graças à biotecnologia, isso já é possível! 

          Entre as vantagens de adotar esse tipo de solução, estão a redução de odores desagradáveis e o aumento da capacidade de tratamento. Isso sem falar na redução da DBO, o que é importante não apenas para o enquadramento nos parâmetros legais de descarte, mas também para a preservação dos ecossistemas.

          Por essas razões, o tratamento biológico de efluentes deve ser conduzido com atenção. Afinal, um efluente contaminado provoca alterações nas características naturais de um corpo d’água, atingindo a saúde da flora, da fauna e também da população humana. Portanto, monitorar a DBO e adotar medidas para sua redução são atitudes essenciais em uma ETE.

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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.