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          Conheça as obrigações legais do setor de bares e restaurantes

          Publicado em 16 de novembro de 2018 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:25:36-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL Comentários desativados em Conheça as obrigações legais do setor de bares e restaurantes

          A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde que realiza o controle sanitário de produtos e serviços como alimentos, cosméticos e medicamentos. É ela quem determina a maior parte das obrigações legais do setor de bares e restaurantes. Ao comandar um serviço de alimentação, é preciso estar ciente de que os deveres vão muito além de pagar os impostos e taxas. Seguir as normas do Corpo de Bombeiros e o Código de Defesa do Consumidor são outros exemplos de disposições legais que não podem jamais ser deixadas de lado. Neste post, vamos falar mais sobre a legislação sanitária. Para se aprofundar nesse assunto e evitar dores de cabeça desnecessárias, continue conosco! [sc name=”rc_form_news_conteudo”]

          Quais são as obrigações legais do setor de bares e restaurantes?

          A principal resolução específica para bares, restaurantes e outros serviços de alimentação é a RDC nº 216 da Anvisa. Ela dispõe sobre o regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação, estabelecendo pontos que devem ser seguidos desde a estrutura física do estabelecimento até as práticas de higienização e controle de pragas. Essa resolução, de caráter federal, pode ser complementada por outras disposições de âmbito municipal ou estadual. Esse é o caso da Portaria 2619/211, válida para o município de São Paulo. Seu objetivo é aperfeiçoar as ações da vigilância sanitária, observando as peculiaridades locais para melhor proteger a saúde da população. Outra resolução da Anvisa que merece destaque é a RDC 275/2002. Ela é válida para industrializadores e produtores de alimento, e tem como finalidade garantir as condições higiênico-sanitárias adequadas ao processamento e industrialização de alimentos.

          O que são as boas práticas para serviços de alimentação?

          A RDC nº 216 estabelece as práticas que devem ser adotadas pelos serviços de alimentação — bares, restaurantes, padarias, lanchonetes e outros — para que os alimentos preparados atendam a condições higiênicas e sanitárias que preservem a saúde dos consumidores. Os pontos abordados nessa RDC abrangem 3 áreas. Vamos, a seguir, avaliar cada uma delas.

          Ambiental

          Desde as dimensões da construção até a iluminação do ambiente, tudo deve ser planejado para facilitar o preparo dos alimentos, a limpeza das instalações e a prevenção da infestação de pragas. Entre as obrigações determinadas pela norma, podemos destacar:
          • as atividades devem ser separadas fisicamente para evitar a contaminação cruzada;
          • as paredes, pisos e tetos devem ser lisos, impermeáveis e laváveis;
          • as caixas de gordura e de esgoto devem ter dimensões compatíveis ao volume de resíduos gerado;
          • a iluminação deve permitir boa visualização, de forma a preservar a higiene e as características sensoriais dos alimentos;
          • o ambiente deve ser ventilado, mas o fluxo de ar não deve incidir diretamente nos alimentos;
          • os equipamentos devem ser bem conservados.
          A RDC nº 216 não abrange apenas a cozinha dos estabelecimentos. Ela também dispõe sobre as instalações sanitárias e vestiários, que, em hipótese alguma, devem se comunicar com a área de preparação dos alimentos ou refeitórios.

          Operacional

          Da seleção da matéria-prima à apresentação do alimento para o cliente, cada etapa precisa ser bem executada e registrada a fim de minimizar erros e, caso eles ocorram, facilitar sua correção. Os serviços de alimentação devem especificar os critérios usados na escolha de seus fornecedores e armazenar os insumos em locais limpos e organizados. Para garantir a qualidade dos ingredientes, a temperatura dos freezers e geladeiras deve ser ajustada corretamente. Para tanto, a manutenção periódica dos equipamentos é fundamental. A RDC nº 216 estipula ainda uma série de normas que devem ser seguidas durante o preparo dos alimentos. Uma delas diz respeito ao descarte do óleo utilizado em frituras, que deve ser feito sempre que houver alteração das características do produto. Além disso, a norma também apresenta diretrizes para o descongelamento e armazenamento dos alimentos prontos.

          Pessoal

          As boas práticas em serviços de alimentação incluem o treinamento dos manipuladores, bem como a atenção a programas de saúde, higiene pessoal e segurança. Entre as práticas que devem ser adotadas pelos funcionários da cozinha, podemos incluir:
          • usar uniformes limpos e em bom estado de conservação;
          • lavar as mãos sempre que necessário;
          • não fumar, tossir, assobiar ou realizar qualquer ato que possa contaminar os alimentos;
          • prender os cabelos;
          • manter as unhas curtas e livres de esmalte.
          Devemos ressaltar que os visitantes da cozinha devem seguir os mesmos requisitos de higiene e saúde que foram estabelecidos para os manipuladores dos alimentos.

          Por que o estabelecimento deve estar em dia com a vigilância sanitária?

          Implantar as boas práticas que são determinadas na RDC nº 216 não é uma opção, mas sim uma exigência da legislação que deve ser atendida desde o momento da inauguração do estabelecimento. Assim, não seguir o que a norma determina pode resultar em autuação, multa ou até mesmo encerramento das atividades. Ser pego de surpresa em uma fiscalização sanitária e sofrer uma sanção significa ter a reputação manchada, o que afasta clientes e traz prejuízos financeiros. Afinal, quem quer arriscar a saúde em um bar ou restaurante no qual haja um elevado risco de contrair enfermidades de origem alimentar? Respeitar as normas estabelecidas, portanto, evita gastos desnecessários com adequação e pagamento de multas. Mas essa não é a única maneira de economizar dinheiro, uma vez que adotar boas práticas de manufatura também permite uma melhor utilização das matérias-primas e a padronização dos procedimentos, reduzindo desperdícios e custos. Outro ponto positivo de atender à RDC é o aumento da eficiência operacional. Ao projetar as instalações para um fluxo de tarefas ordenado e capacitar os manipuladores de alimentos, a cozinha ganha rendimento, o que, por consequência, contribui para a redução de acidentes, evita o mau uso dos insumos e ainda deixa os clientes satisfeitos com a agilidade do atendimento. Por fim, a rastreabilidade é outro impacto direto da implementação das boas práticas. Por meio de registros, é possível identificar os processos e caminhos percorridos pelo alimento, desde a colheita até a mesa do consumidor. Com isso, é mais fácil identificar problemas na cadeia produtiva e agilizar medidas para corrigi-los, trazendo mais segurança e qualidade para o cliente.

          Qual é a importância de cuidar adequadamente da caixa de gordura?

          A caixa de gordura é um dispositivo que impede que a gordura lançada na pia da cozinha caia diretamente na rede de esgoto. Assim, ela previne a formação de depósitos nas tubulações e evita entupimentos. Trata-se, portanto, de um item fundamental em estabelecimentos que lidam com uma grande quantidade de rejeitos. De acordo com a RDC nº 216, a caixa de gordura deve ter dimensões compatíveis com o volume de resíduos gerados, estar localizada fora da área de preparação e armazenamento de alimentos e apresentar adequado estado de conservação e funcionamento. Para que isso aconteça, a manutenção é fundamental. Negligenciar os cuidados com a caixa de gordura traz diversas consequências para o estabelecimento. O acúmulo de sujeira provoca entupimentos e transbordamentos, o que causa mau cheiro e ainda atrai insetos e roedores. Em alguns casos, é preciso interromper o funcionamento do restaurante para corrigir o problema. Portanto, prevenir é melhor do que remediar. Uma alternativa é limpar a caixa de gordura mensalmente, coletando os resíduos acumulados e descartando-os como lixo sólido. É uma tarefa desagradável, mas que pode ser delegada a empresas especializadas no serviço. Outra opção é usar a biotecnologia a seu favor. Estamos falando do BioCUBO, um concentrado sólido de microrganismos capazes de degradar a gordura. Basta colocá-lo na caixa de gordura para evitar entupimentos, mau cheiro e atração de pragas. Ele é autodosador e não necessita de aplicações diárias, o que torna o seu uso bastante fácil. Com essa solução exclusiva da SuperBAC, o responsável pelo estabelecimento recebe relatórios mensais sobre as condições da caixa de gordura, evitando situações emergenciais provocadas pela falta de manutenção do dispositivo. Além disso, o BioCUBO também evita o uso de produtos químicos prejudiciais ao meio ambiente e à saúde dos trabalhadores. Trata-se, portanto, de um produto sustentável que age de forma natural e biológica. Agora você já conhece as obrigações legais do setor de bares e restaurantes e descobriu uma maneira simples e eficaz de cuidar da caixa de gordura. Isso dará a você a tranquilidade necessária para focar na gestão do seu negócio e garantir o sucesso do seu empreendimento. Para saber mais sobre essa solução inovadora, acesse nosso site e conheça melhor o BioCUBO. E não deixe de nos acompanhar nas redes sociais — estamos no Facebook, Instagram, LinkedIn e YouTube.
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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.