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          Como o tratamento biológico auxilia na despoluição de rios e mananciais?

          Publicado em 29 de outubro de 2015 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:26:47-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL 0 Comments

          Os rios possuem grande importância para o meio ambiente e para a sociedade. No entanto, eles estão sofrendo consequências negativas da ação dos seres humanos em muitas cidades brasileiras. A poluição fluvial é um problema grave, afinal, ela causa alterações físicas na água, ao levar organismos patogênicos que podem causar doenças.

          Um dos principais poluentes dos rios é o esgoto sem tratamento. Ele pode conter fezes, restos de alimentos e produtos de limpeza. Assim, quando lançado diretamente nas águas, ele agrava o quadro de poluição e afeta os ecossistemas presentes.

          Por isso, o tratamento desses rejeitos antes de serem descartados é de extrema importância. Nesse caso, o tratamento biológico aparece como uma solução eficiente. Mas, antes de explicar como ele funciona, cabe fazer um panorama da situação atual dos rios brasileiros.

          O estado de poluição dos rios e dos mananciais brasileiros

          Atualmente, existem muitos rios brasileiros que estão em estado crítico de poluição. No entanto, vamos dar destaque a alguns rios do estado de São Paulo que representam o restante das águas fluviais do país.

          primeira12Um deles é o rio Tietê. Com 1010 km de extensão, ele está no primeiro lugar no ranking dos rios mais poluídos do Brasil. Dos 34 municípios que ele atravessa, 15 deles despejam seus esgotos sem tratamento em sua corrente. Efluentes industriais também auxiliam e compromete a saúde do rio que é conhecido hoje como rio morto ou incapacitado de sustentar vida.

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          Além do Tietê, o rio Pinheiros, seu principal afluente, também apresenta um grave quadro de poluição. Em 1991, foi realizada uma petição com mais de um milhão de assinaturas para que o projeto de despoluição dos rios fosse iniciado. E então, finalmente foi dada a largada ao projeto de despoluição nomeado “Projeto Tietê”, a ser executado pela SABESP, e que até 2016 terá investido US$ 3,6 bilhões. De acordo com Malu Ribeiro, coordenadora da Rede de Águas da organização não governamental SOS Mata Atlântica “Despoluir não é uma tarefa rápida. Todos os países que conseguiram despoluir rios em regiões urbanas o fizeram lentamente por que não se tira poluição da água, na verdade se deixa de lançar esta poluição e a natureza se encarrega de diluir o que já está lá”.

          Ainda que algumas soluções implementadas estejam apresentando resultados satisfatórios, há muito o que ser feito. A degradação visual, o mau cheiro, o risco de doenças e os danos à sustentabilidade da região continuam sendo prejuízos graves para o meio ambiente. Os grandes rios ainda são margeados por largas avenidas e destinos de todo tipo de poluição, eles continuam imundos.

          O tratamento dos esgotos éossuem diversos difusores de ar.

          Em seguida, o efluente resultante é levado para as lagoas de decantação. Nelas, o material sólido se decanta e forma o lodo de esgoto. Esta substância, então, é dragada e desaguada posteriormente. Por ser rico em nutrientes e em matéria orgânica, o lodo pode ser utilizado na agricultura.

          Usar o tratamento biológico é uma maneira eficiente de tratar os efluentes e evitar a poluição das águas fluviais. Assim, é preciso estar atento aos prejuízos que a poluição dos rios e mananciais pode trazer para o meio ambiente e para a sociedade.

          Concorda? Conhece algum rio poluído graças ao descarte incorreto? Conte pra gente aqui nos comentários!

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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

            Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

            Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

            Sustentabilidade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

            Nutrição com macro e micronutrientes.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

            Maior enraizamento e produtividade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

            Maior eficiência de fósforo e potássio.

            O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

            Melhoria das características do solo.

            Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.