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          Como fazer o controle de odor em estações de tratamento?

          Publicado em 16 de fevereiro de 2017 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:26:24-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL Comentários desativados em Como fazer o controle de odor em estações de tratamento?

          Engana-se quem acredita que a poluição causada pelas empresas afeta somente o meio ambiente! Um dos grandes problemas enfrentados pelos cidadãos, em especial aqueles que vivem no entorno das indústrias, é o odor liberado durante os processos produtivos. Além dessa adversidade recorrente, indústrias devem realizar o tratamento de seus efluentes antes de lançá-los na natureza, devido à preocupação ambiental e regulamentação. Porém, as estações que realizam esse tratamento liberam gases que se combinam com a atmosfera e causam o cheiro desagradável. É justamente por isso que são necessárias práticas para controle de odor nesses locais! Quer saber como isso pode ser feito? Então continue sua leitura!

          Os elementos que causam mal odor

          Como cada empresa utiliza diferentes produtos em suas estações de tratamento – de acordo com a sua finalidade e o tipo de processo produtivo – são inúmeras as substâncias que podem se combinar com o ar e causar o mau cheiro. No entanto, algumas delas merecem mais atenção. Geralmente, os compostos químicos das estações de tratamento que estão relacionados ao odor são os indóis, mercaptanas, aldeídos, ácidos inorgânicos e compostos orgânicos que possuem nitrogênio e cetonas. Esses elementos se originam da decomposição anaeróbia de substâncias que possuem elevado peso molecular.

          Soluções para controle de odor nas estações de tratamento

          São inúmeros os processos utilizados para controlar o odor emitido nas estações de tratamento. Criado nos EUA, um dos métodos desenvolvidos recentemente consiste em utilizar conchas do mar para filtrar o mau cheiro, podendo controlar o odor emitido em estações de tratamento de iodo, esgoto, centros de compostagem e aterros. Outro procedimento comum é a oxidação térmica, utilizada em compostos orgânicos voláteis. Essa técnica se vale do princípio da queima dos compostos causadores do mau cheiro de maneira direta. No entanto, apesar da sua eficácia, os custos de instalação e funcionamento são elevados, pois é necessário utilizar combustível para oxidar o material. Atualmente a solução mais eficiente e econômica para controle e eliminação do mau odor, é o tratamento biológico. Ele atua diretamente na degradação de resíduos orgânicos causadores de odores indesejáveis. A ação é realizada por bactérias ou microrganismos que degradam estes resíduos. O processo pode ocorrer de duas formas: aeróbia, utilizando bactérias/microrganismos que necessitam de oxigênio; e anaeróbia, por meio de bactérias/microrganismos que não consomem oxigênio para a degradação da matéria orgânica. Por fim, podemos citar ainda a biofiltração. Esse processo captura os compostos causadores do mau odor em um leito filtrante, onde são oxidados por microrganismos. Vale ressaltar que esse tipo de tratamento possui a limitação da área necessária para instalar os filtros biológicos. Percebeu como é importante realizar o controle de odor nas estações de tratamento? Por isso é fundamental que as empresas tomem certos cuidados para evitar possíveis danos causados pelos processos produtivos! Se interessou pelo assunto? Então saiba também como fazer a gestão de resíduos industriais de maneira correta!
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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Biológico
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.