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          Como fazer a remediação de áreas contaminadas?

          Publicado em 22 de outubro de 2019 | Atualizado em 19 de fevereiro de 2024 SUPERBAC2024-02-19T15:46:23-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL Comentários desativados em Como fazer a remediação de áreas contaminadas?

          Um estudo realizado pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) mapeou 6.291 áreas contaminadas em todo o Brasil, 85% delas, localizadas no estado de São Paulo, em sua maior parte geradas por vazamentos em postos de combustíveis. A solução para tais casos são as práticas de remediação de áreas contaminadas. Um solo contaminado é aquele em que se encontram substâncias que fornecem risco ao meio ambiente e à saúde das pessoas, em concentrações acima do que é considerado normal. Mas qual a importância desse tipo de gerenciamento e que ações devem ser tomadas para tratar as áreas contaminadas? É sobre isso que este artigo vai tratar. Confira!

          Entenda a importância da remediação de áreas contaminadas

          Para entender melhor os graves riscos que a contaminação dos solos pode representar para o ecossistema e para a saúde das pessoas, considere uma situação infelizmente muito comum. No interior, há muitas casas e propriedades rurais que utilizam poços e cacimbas a fim de coletar água para a agricultura, pecuária e consumo próprio. Nas grandes cidades, a construção de poços artesianos também tem se tornado muito frequente, em virtude de problemas de abastecimento. Muitas vezes, postos de combustíveis são instalados próximos às residências e propriedades rurais. O tanque de metal para o armazenamento de combustível é enterrado e, antigamente, suas condições não eram verificadas com frequência, de modo que furos causados pela ferrugem permitem o escoamento do líquido contaminante (a gasolina), que atinge o solo e as reservas de água. A água contaminada, agora nas cacimbas e poços, é consumida pelas pessoas. A substância oferece um alto risco à saúde, podendo até causar câncer. Citamos aqui um posto de gasolina apenas para ilustrar essa dinâmica de contaminação. Mas a poluição pode ocorrer também pela atividade industrial. Da mesma maneira, a contaminação do solo agrícola pode comprometer o rendimento da safra, além de gerar danos à saúde daqueles que vão se alimentar dos alimentos produzidos na lavoura contaminada. Para garantir a saúde e preservação do ecossistema, é imprescindível e urgente adotar práticas de prevenção, identificação e remediação de áreas contaminadas.

          Saiba como funcionam as principais práticas de remediação

          Os processos relacionados à remediação de áreas contaminadas são complexos. Eles têm por objetivo reunir especialistas para que, em conjunto, criem, implementem e controlem uma série de métodos de engenharia e biotecnologia para reduzir a concentração das substâncias poluentes tanto no solo quanto nas águas do subsolo. As técnicas de remediação podem ser divididas em dois grupos: in situ ou ex situ.

          Técnicas in situ

          A remediação in situ inclui técnicas aplicadas no próprio local de contaminação. É a opção que apresenta menores custos e reduz o risco de contaminação secundária. Aqui são utilizados diferentes métodos.

          Sistema de bombeamento

          O bombeamento e tratamento (pump and treat) consiste no bombeamento da água subsuperficial contaminada com à superfície para posterior tratamento externo de remoção de contaminantes.

          Sistema de Extração Multifásica

          Um sistema de ventilação a vácuo é instalado em poços de extração distribuídos na área contaminada para remover as fases vapor, líquida e dissolvida que estão no solo e na água subterrânea. Os resíduos são retirados e possivelmente reintroduzidos no meio ambiente após o tratamento. A extração a vácuo também promove o aumento de oxigênio no local, contribuindo para atividades bacterianas aeróbias, o que auxilia na degradação biológica da substância contaminante.

          Processos Oxidativos Avançados

          Oxidação química (ISCO – In Situ Chemical Oxidation) engloba uma série de processos que geram radicais livres com um elevado poder oxidante. Essa dinâmica promove a degradação de substâncias contaminantes.

          Barreiras Reativas Permeáveis

          São alocados blocos em partes do solo para reduzir a transferência das substâncias contaminantes de um local para o outro. Isso garante um controle maior sobre o mapa da poluição.

          Barreiras Hidráulicas

          Uma linha de poços de bombeamento é construída de modo a impedir que a contaminação das águas siga seu fluxo subterrâneo natural, evitando o avanço do problema.

          Biorremediação

          É o processo que degrada os compostos orgânicos  por meio da ação de microrganismos através da bioestimulação e/ou bioaumentação. Bioestimulação: consiste na estimulação da microbiota presente no meio. Bioaumentação: consiste na inserção de microrganismos.

          Técnicas ex situ

          A remediação ex situ é feita fora do local de contaminação, sendo necessário transportar o material contaminado até onde será feito o tratamento. Os principais métodos adotados estão relacionados à escavação, à remoção e ao tratamento, destinando ao fim mais adequado.

          Aterro

          Trata-se do local para onde será destinado o produto da decomposição final dos resíduos sólidos gerados pelo homem em suas diversas atividades.

          Coprocessamento

          Os resíduos tratados são levados para fábricas de cimento. O fogo que aquece os fornos é alimentado com resíduos sólidos, de modo que podem parcialmente substituir combustíveis. A parte orgânica é destruída na queima. A parte inorgânica é inertizada e passa a fazer parte da matéria-prima do cimento. A inertização utiliza aditivos para modificar as características dos resíduos e transformá-los em material seco, sem cheiro e com pouquíssima concentração de contaminantes, para seu posterior reaproveitamento.

          Unidade de dessorção térmica

          Hidrocarbonetos não reciclados e energia térmica são utilizados para separar fisicamente os compostos voláteis do solo contaminado.

          Biopilhas

          Técnica de estímulo à atividade microbiana aeróbia para promover a redução de concentrações de hidrocarbonetos de petróleo no solo por meio da biodegradação.

          Conheça as soluções da SUPERBAC!

          Como vimos, a biorremediação é uma das principais técnicas de remediação de áreas contaminadas. E a SUPERBAC fornece produtos biológicos para reduzir a concentração de poluentes no solo e nas águas subterrâneas. A função dessas tecnologias é limpar o solo por meio da promoção da ação microbiana. No processo, bactérias específicas e naturais do solo são utilizadas para acelerar o processo de degradação. Trata-se de uma tecnologia limpa quando comparada a outros processos de remediação. Essa técnica funciona sob o aval dos órgãos ambientais e conta com formas de aplicação muito simples, seguras e fáceis. Por isso, são técnica e economicamente muito vantajosas. A SUPERBAC é uma empresa pioneira na aplicação da biotecnologia para apresentar soluções eficientes em processos de remediação de áreas contaminadas. Apesar dos graves riscos que a contaminação pode gerar ao ecossistema e à saúde humana, a recuperação desses solos é possível com práticas sustentáveis e inteligentes, como o aproveitamento da ação microbiana para a promoção da degradação dos compostos. Quer saber mais sobre nossas soluções de remediação? Entre em contato com nossos especialistas e tire suas dúvidas! [sc name=”rc_form_news_conteudo”]
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              Seu sistema possui etapa biológica no tratamento de efluentes?

              MICROBIOMA DE BACTÉRIAS
              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
              • Beta Glicosidase e Arilsulfatase
              • IQS Fertbio (IQS Biológico e IQS Químico)
              • Granulometria de solos e matéria orgânica (Walkley Black)
              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
              BIOAS FULL
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              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo, P-rem, B, S, Nível crítico de P
              BIOAS BÁSICA
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.