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          Como é feita a classificação dos microrganismos?

          Publicado em 14 de janeiro de 2016 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:26:42-03:00
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          Microrganismos estão por toda parte! No ar, objetos e inclusive nos alimentos. Isso mesmo que você leu: alimentos. Eles são organismos que possuem uma única célula e não podem ser vistos a olho nu. Muitas vezes são associados a doenças, mas nem sempre é assim. Alguns deles são benéficos à saúde humana e sem eles as nossas funções vitais seriam prejudicadas. Mas como podemos identificar os tipos de microrganismos? Para isso existem algumas classificações. Confira a seguir quais são essas classificações e entenda de que forma os microrganismos podem ser prejudiciais e benéficos para o ser humano!

          Classificação de risco

          As classes são definidas de acordo com o potencial de risco que cada microrganismo oferece ao indivíduo e à comunidade. São elas:
          • Classe 1: o risco é muito baixo individualmente e para a comunidade ou até mesmo ausente e os microrganismos não têm capacidade de provocar doenças. Exemplo: Bacillus subtilis; os mesmos utilizados na bebida Yakult
          • Classe 2: o risco individual é moderado e limitado para a comunidade. Os microrganismos podem provocar doenças, mas a propagação é limitada. Exemplo: Vírus da Febre Amarela;
          • Classe 3: o risco individual é elevado e limitado para a comunidade. O patógeno geralmente provoca doenças graves, podendo ocorrer a propagação de indivíduo para indivíduo, mas existem medidas de profilaxia. Exemplo: Mycobacterium tuberculosis;
          • Classe 4: o risco é elevado individualmente e para a comunidade. Os microrganismos são altamente patogênicos, possuem fácil propagação e não existem medidas profiláticas. Exemplo: Vírus Ebola.

          Classificação dos microrganismos por classe

          Patogênicos e não patogênicos

          Essa classificação está relacionada aos microrganismos presentes nos alimentos. Os patógenos são aqueles que não alteram as propriedades dos alimentos, mas podem causar doenças caso sejam consumidos. Eles são os responsáveis pelas doenças transmitidas por alimentos (DTA’s), como a Salmonella sp — encontrada em ovos e carnes. Já os não patogênicos possuem a capacidade de alterar as características dos alimentos. Essa alteração pode ser negativa, através da deterioração (mofo, amolecimento), ou positiva, como aquelas que fazem parte do processo de fabricação de diversos alimentos, como vinho, queijo e leite. A bactéria Láctica faz parte dessa classe de microrganismos — ela transforma o leite em queijo.

          Geneticamente modificados

          Um organismo geneticamente modificado é aquele cujo material genético foi manipulado a fim de favorecer alguma determinada característica. E o mesmo ocorre com os microrganismos: por terem seu material genético modificado, eles conseguem se estabelecer melhor no ambiente. Além disso, a característica introduzida é expressada com eficiência. Atualmente, o principal uso dos microrganismos geneticamente modificados é na agricultura, pois eles reduzem a necessidade do uso de agrotóxicos e aumentam a produção! E ainda são muito utilizados no controle de pragas, por apresentarem um potencial econômico considerável.

          Oportunistas

          Esse tipo de microrganismo convive com o ser humano e aguarda até que a resistência do organismo baixe para se instalar e provocar doenças, como infecções. Ele não consegue se proliferar em indivíduos saudáveis, pois o sistema imunológico o mantém afastado. O HIV é o exemplo mais clássico de microrganismo oportunista.

          Microrganismos em benefício dos seres humanos

          Como já dissemos antes, alguns microrganismos são essenciais para que o nosso corpo realize algumas funções vitais. Mas existem outras maneiras de utilizá-los em nosso benefício! Os microrganismos da Classe 1 — na classificação por risco — são usados na solução do tratamento biológico. Este tratamento é um processo no qual a matéria orgânica presente em efluentes é degradada e digerida pelos microrganismos. É importante ressaltar que a quantidade de microrganismos utilizada nessa solução é inferior ao número presente no Yakult, não oferecendo risco ao ser humano, por não se tratar de bactérias geneticamente modificadas e nem oportunistas. Existem ainda, as “bactérias do bem”. Elas são benéficas para o meio ambiente, para o corpo humano, sendo utilizadas até em tratamento de saúde e saneamento básico. Percebeu como é importante conhecer a classificação dos microrganismos? Ainda tem alguma dúvida sobre esse assunto? Então compartilhe com a gente nos comentários! [sc name=”rc_form_news_conteudo”]
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                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

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              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.