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          AMBIENTAL

          Como deve ser feito o descarte de resíduos na indústria? Entenda aqui

          Publicado em 5 de maio de 2021 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:25:14-03:00
          SUPERBAC AMBIENTAL 0 Comments

          Resíduo industrial é o nome dado a toda e qualquer sobra de produção, para a qual deve ser feito o descarte adequado, visando não gerar impactos negativos ambientais, econômicos e sociais.

          Desse modo, todo resíduo industrial deve ser devidamente tratado antes de ser despejado na natureza. No entanto, se isso não for feito de maneira adequada, pode trazer diversos problemas e inclusive multas para a indústria.

          No texto a seguir vamos falar sobre o tratamento e descarte de resíduos, dando dicas de como ele deve ser feito. Confira!

          Entenda quais são as classes de resíduos industriais

          A ABNT define, por meio de normas, mais especificamente a NBR 10.004:2004, como podem ser classificados os tipos de resíduos industriais.

          Classe I — Contaminantes e tóxicos

          Dentre os resíduos mais comuns da Classe I, podemos citar os metais, pesticidas, solventes e amianto. Esses compostos podem causar riscos sérios ao meio ambiente e à saúde de quem for exposto a eles.

          Resíduos como tintas, papéis, óleos, lubrificantes e graxas pertencem a essa classe, e devem ser destinados a instalações próprias para o seu tratamento e eliminação dos compostos citados acima.

          Classe II — Possivelmente contaminantes

          Resíduos com potencial de contaminação, ou seja, que podem ser de alguma forma perigosos ao meio ambiente ou à saúde humana são enquadrados nessa classe.

          Eles recebem um tratamento muito similar aos resíduos de Classe I, ou seja, são destinados a aterros específicos e impermeáveis para evitar contaminação de solo e águas.

          Exemplos de resíduos dessa classe são as fibras de vidro, resíduos do processo de limpeza de caldeiras, lodos de filtro, dentre outros.

          Classe III — Não contaminantes

          Como o próprio nome da classe diz, esses materiais não têm potencial para contaminação de águas e solos de onde forem despejados.

          Geralmente são materiais recicláveis, e não vão se degradar facilmente se dispostos na natureza. Os exemplos mais comuns desse tipo de resíduo são as madeiras, sucatas de alumínio e aço.

          Conheça os tipos de procedimentos para descarte de resíduos

          O tratamento para descarte de resíduos industriais consiste em vários processos e técnicas que podem ser aplicadas para tornar o resíduo mais adequado para despejo. A seguir, temos as principais técnicas utilizadas pela indústria para o tratamento de resíduos.

          Coprocessamento

          O coprocessamento é uma técnica para descarte de resíduos onde eles são transformados em combustível para fornos industriais. Dessa forma, o lixo é completamente incinerado pelo fogo, utilizando de técnicas para não gerar gases poluentes.

          Traz menos impacto ambiental e proporciona a eliminação total de resíduos, que são reaproveitados e/ou incorporados com matéria-prima na fabricação de cimento.

          Incineração

          Os resíduos podem ser também totalmente incinerados, por meio de um processo específico para resíduos da classe I, que são produtos com corrosividade, reatividade, inflamabilidade ou patogenicidade.

          Aqui, porém, há a emissão de vários compostos tóxicos na atmosfera e produção de cinzas e novos resíduos, com eventuais efeitos negativos também para a saúde humana.

          Aterramento

          Resíduos de classe I também podem ser aterrados em aterros próprios, de acordo com normas geralmente estabelecidas pela secretaria municipal de cada município.

          A decomposição da matéria orgânica desses locais ocasiona grande volume de chorume e biogás, rico em metano (CH4). Aterros sanitários que não contam com sistemas de impermeabilização, tratamento e drenagem adequados podem poluir os lençóis freáticos e aquíferos subterrâneos; colaboram com o aquecimento global; e trazem danos à saúde de vegetais, animais e pessoas.

          Beneficiamento de resíduos

          Materiais como óleos, elementos contamináveis e sólidos vindos de resíduos industriais podem ser separados daquela mistura total, que passam a ser resíduos beneficiados e processados termicamente.

          O descarte e processamento corretos desses subprodutos permitem diminuição de cursos em seu reaproveitamento, encurtamento de processos de produção e bem menores impactos ambientais.

          Por fim, vale ressaltar que trouxemos apenas algumas dicas a respeito do descarte de resíduos. Esse tópico é amplo, e é recomendável que toda indústria busque auxílio especializado para realizar o processamento adequado dos seus resíduos.

          Se você gostou desse conteúdo, curta e comente esse post com suas experiências e com o que mais você gostaria de saber sobre o descarte de resíduos!

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            SuperBAC Bio Technology Solutions © Copyright 2022. Todos os direitos reservados.

            Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

            Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

            Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

            Sustentabilidade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

            Nutrição com macro e micronutrientes.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

            Maior enraizamento e produtividade.

            Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

            Maior eficiência de fósforo e potássio.

            O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

            Melhoria das características do solo.

            Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.