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          6 dicas práticas para fazer o gerenciamento rural

          Publicado em 25 de setembro de 2019 | Atualizado em 9 de junho de 2022 SUPERBAC2022-06-09T19:22:22-03:00
          SUPERBAC AGRO Comentários desativados em 6 dicas práticas para fazer o gerenciamento rural

          O gerenciamento rural é o conjunto de ações que visa manter e desenvolver o agronegócio, cuidando de todos os detalhes relacionados ao solo, como preparação da terra, cultivo, manutenção da lavoura, colheita, venda. A gestão envolve aspectos financeiros e o uso de técnicas adequadas e da tecnologia moderna. O campo necessita tanto das ferramentas tecnológicas quanto a cidade. Por isso, existem máquinas de última tecnologia, capazes de arar o solo, de fazer a colheita, de irrigar. Outro ponto importante é o uso de fertilizantes naturais, que não prejudicam a saúde, nem o meio ambiente. Quer saber mais? Neste artigo, daremos 6 dicas práticas para você efetivar um bom gerenciamento rural em suas terras. Confira!

          1. Faça um planejamento

          O planejamento requer alguns conhecimentos básicos de administração, que ajudem a ter uma visão mais realista e confiável do negócio e a criar planos de ação. Você precisa construir um modelo de negócios estável de suas terras e definir de forma clara os elementos mais importantes: sua proposta de valor, os parceiros, os recursos disponíveis, o orçamento, os canais de distribuição, o perfil do mercado. Esses elementos indicarão um rumo para sua administração e aperfeiçoarão sua visão de negócios. Somente com planejamento correto, é possível compreender a propriedade como uma empresa e profissionalizar o gerenciamento rural.

          2. Delegue funções

          Quando diferentes funções ficam concentradas em somente uma pessoa, a tendência é que o empreendimento sofra prejuízos. Delegando funções, os resultados não ficam comprometidos, já que funcionários qualificados tomam conta, cada um, de uma determinada parte do trabalho rural. Evita-se assim a sobrecarga. Os indicadores também oferecem resultados mais positivos para o gestor e para possíveis investidores. Defina alguns critérios para contratar profissionais, considerando a capacitação deles, se realmente suprem as necessidades de seu negócio. A agricultura e o planejamento do estoque necessitam de diferentes cuidados. Isso significa que nem sempre o mesmo profissional tem habilidades e conhecimentos para cuidar de todas as áreas da propriedade rural. É importante analisar, entre os funcionários, os que podem efetivamente realizar as funções abaixo:
          • a atualização dos dados de gestão (entrada e saída);
          • o recolhimento das notas fiscais;
          • a manutenção dos estoques;
          • a operação das máquinas;
          • a aquisição de insumos;
          • os cuidados com o plantio e a colheita.

          3. Organize-se com antecedência

          Não deixe nada para a última hora, é importante ser proativo. Você sabe como o estoque é importante para o produtor rural, assim, é fundamental organizá-lo com antecedência. Os insumos não podem faltar para que o ciclo de produção não pare. Se estoques muito grandes e desnecessários implicam em perdas e prejuízos, os estoques escassos, sem a quantidade adequada de insumos, geram atrasos e podem tornar o plantio, a cobertura e os tratos culturais impraticáveis. Os insumos envolvem adubos/fertilizantes, sementes, produtos fitossanitários, peças do maquinário, óleo diesel e outros. Deixando o estoque organizado, você poderá se planejar para efetivar as outras atividades do negócio. Um passo importante de proatividade é programar e efetuar a manutenção das máquinas. Depois, detalhe o que cada tarefa exige, como os insumos, os equipamentos e seus operadores, o período mais apropriado para realizar as ações.

          4. Mapeie todo o processo produtivo

          Para o gerenciamento rural, é fundamental conhecer e entender o processo produtivo, pois ele é uma das bases do agronegócio. Esse conhecimento também permite identificar os melhores funcionários para tomar conta de cada setor dentro da propriedade. O mapeamento deve considerar:
          • os materiais utilizados;
          • os funcionários envolvidos;
          • os prazos de contrato;
          • os objetivos do agronegócio;
          • o posicionamento de concorrentes;
          • os períodos ideais para semear e para colher;
          • o dimensionamento da quantidade de máquinas e de implementos;
          • o monitoramento das pragas, das ervas daninhas, das doenças que afetam as plantações;
          • as melhores práticas de produção.
          A realidade só pode ser mudada se for conhecida. É importante pesquisar, então, quais as melhores sementes, os melhores fertilizantes, os melhores equipamentos para ter certeza de que tudo correrá no tempo devido e que os produtos que alcançarão o mercado, o feirante e o consumidor serão efetivamente de boa qualidade. O processo produtivo deve responder questões como:
          • O que devo produzir?
          • Como vou produzir?
          • Em que época vou produzir?
          • Quanto é viável produzir?
          O bom empreendedor visualiza “além da porteira”, ou seja, não se limita apenas à sua propriedade, mas observa também o mercado para entender suas necessidades e fazer o planejamento de acordo com elas. Monitorando o processo, você estará apto para identificar gargalos e evitar ou contornar obstáculos, assegurando uma maior produtividade.

          5. Conheça o solo

          O solo é um fator decisivo para o plantio e para a colheita. Por isso, o produtor rural deve analisar a qualidade do solo que será arado. Existem variações químicas e eventos específicos (como o solo compactado e a disponibilidade de água) que definirão qual a melhor plantação para cultivar e quais as técnicas mais adequadas para trabalhar o solo. A avaliação da terra também permite entender que tipos de fertilizantes deverão ser empregados e em qual quantidade. E o empreendedor deve conhecer muito bem sua propriedade e manejar o solo com consciência e sustentabilidade.

          6. Faça bom uso da tecnologia

          Outra dica para realizar um gerenciamento rural adequado é conhecer e aplicar a chamada “agricultura de precisão”, que depende fundamentalmente de ferramentas tecnológicas. Você pode melhorar a produtividade das plantações, usando máquinas controladas por GPS, telemetria (a coleta e o compartilhamento remotos de diferentes dados sobre equipamentos), Sistema de Informação Geográfica (SIG), sensores que medem as variações do solo e softwares especializados em agronegócio, pois eles coletam informações e deixam os processos automatizados. Além desses recursos, podemos citar as redes de telefonia móvel (possibilitam a comunicação rápida entre os profissionais) e os dispositivos móveis (telefones celulares e outros dispositivos que aumentam os limites de atuação dos trabalhadores). O controle feito de forma manual oferece mais dificuldades para o gerenciamento estratégico, já que existem muitos dados e muitas áreas para administrar. As tecnologias modernas transformam os modelos de negócios na zona urbana e na zona rural. O campo está se tornando cada vez mais conectado e automatizado, diminuindo os custos com insumos e mão-de-obra e otimizando a produtividade. O gerenciamento rural permite eliminar problemas e melhorar a qualidade do trabalho e dos resultados, favorecendo a redução de despesas e o aumento nos lucros. Já aplica essas dicas em seu agronegócio? Quais dificuldades você tem encontrado? Gostaria de registrar uma prática agrícola que está dando certo em suas terras? Aproveite os espaços e deixe seu comentário!
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              • Perfil e abundância de bactérias do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de bactérias em seus grupos funcionais, incluindo:
                • Bactérias biofertilizantes;
                • Bactérias fitoestimulantes;
                • Bactérias protetoras das plantas; e
                • Bactérias patogênicas (se presentes).
              • Rede de interação funcional de bactérias do solo;
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              MICROBIOMA DE FUNGOS
              • Perfil e abundância de fungos do solo;
              • Índice de Diversidade;
              • Distribuição da abundância de fungos em seus respectivos grupos funcionais, incluindo:
                • Fungos biofertilizantes;
                • Fungos fitoestimulantes;
                • Fungos protetores das plantas; e
                • Fungos patogênicos.
              • Comparação de dados de produção;
              • Dados disponibilizados no DATABAC, nosso software interativo de análise de microbiomas que facilita a comparação entre amostras e interpretação dos resultados.
              BIOAS COMPLETA
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              • Química completa: Ca, Mg, Al, K, P (Melich), pH H2O, pH CaCl, pH SMP, H+Al, Cu, Zn, Fe, Mn, CTC pH7, CTC efetivo
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              Maior disponibilização dos nutrientes para as plantas.

              Os nossos fertilizantes biotecnológicos, que contém o SMARTGRAN, base orgânica rica em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC), conferem a menor lixiviação do potássio e a maior proteção do fósforo, diminuindo sua fixação no solo. Adicionalmente, potencializam a atividade microbiana no solo, resultando em maior produção de ácidos orgânicos e das enzimas Arilsulfatase, Betaglicosidase e Fosfatase ácida envolvidas no ciclo do Enxofre, Carbono e Fósforo, promovendo maior disponibilização de nutrientes para as plantas.

              Liberação de ácidos húmicos e fúlvicos.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos são compostos de um condicionador biológico de solo que, durante sua decomposição, libera ácidos húmicos e fúlvicos, capazes de contribuir positivamente para a fisiologia da planta e para as propriedades químicas e físicas do solo, como por exemplo: alta produção de energia nas células das raízes; aumento dos níveis de clorofila; redução das perdas de N para a atmosfera; maior disponibilidade de nutrientes às plantas, devido à sua alta CTC; maior aporte de nutrientes pelas plantas em decorrência da ativação das ATPases, com maior troca de íons; maior crescimento do sistema radicular e formação de raízes secundárias pela produção da auxina.

              Sustentabilidade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos (SUPERGAN E SUPERGAN+) são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, proporcionando vários benefícios às culturas onde são aplicados, como: regenerar a atividade biológica do solo, aumentar a produtividade em uma mesma área plantada, promover a economia circular, entre outros.

              Nutrição com macro e micronutrientes.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos fornecem macro e micronutrientes, aliados a um condicionador biológico de solo rico em bactérias (tecnologia SMARTBAC), que são elementos essenciais para o desenvolvimento e nutrição das plantas.

              Maior enraizamento e produtividade.

              Nossos fertilizantes biotecnológicos contribuem para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, promovendo um melhor desenvolvimento vegetal, do sistema radicular e parte aérea da planta, resultando em incrementos consistentes de produtividade.

              Maior eficiência de fósforo e potássio.

              O condicionador biológico de solo (SMARTGRAN) rico em bactérias, que é a base orgânica dos nossos fertilizantes biotecnológicos, interage com o potássio diminuindo sua lixiviação e com o fósforo, diminuindo sua fixação no solo, resultando em mais disponibilidade desses nutrientes para as plantas. Além disso, ele contribui para que as bactérias produzam compostos quelantes, protetores destes minerais.

              Melhoria das características do solo.

              Nossos fertilizantes são compostos de um condicionador biológico de solo, rico em bactérias (TECNOLOGIA SMARTBAC) e macro e micronutrientes, promovendo a melhoria do solo em três níveis: FÍSICO (estrutura/porosidade), QUÍMICO (macro e micronutrientes/fertilidade) e BIOLÓGICO (estimula e melhora a parte viva do solo – microrganismos e microfauna) e formando um ambiente favorável para o equilíbrio da biota.